Notícia de última hora! Sobrinho de Bolsonaro foge para a Argentina e tem mandado de prisão expedido em seu nome por Alexandre de Moraes.
A recente fuga de Leonardo Rodrigues de Jesus, conhecido como Léo Índio e sobrinho do ex-presidente Jair Bolsonaro, para a Argentina, representa uma afronta ao Estado Democrático de Direito e demonstra um preocupante desrespeito às instituições judiciais brasileiras. Réu por sua participação nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, sua evasão internacional evidencia uma tentativa deliberada de escapar das responsabilidades legais decorrentes de seus atos.
Em 28 de fevereiro de 2025, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou por unanimidade a denúncia contra Léo Índio, tornando-o réu por crimes como tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, associação criminosa e danos ao patrimônio público. A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou evidências contundentes de sua participação ativa nos eventos, incluindo publicações em redes sociais que incitavam os manifestantes.
Apesar das medidas cautelares impostas pelo STF, como o cancelamento de seu passaporte para impedir sua saída do país, Léo Índio desconsiderou tais restrições e atravessou a fronteira para a Argentina Essa atitude não apenas viola as determinações judiciais, mas também demonstra um claro desrespeito ao sistema legal brasileiro, sugerindo uma tentativa de obstruir a justiça. A PGR, por meio do procurador-geral Paulo Gonet, solicitou a decretação da prisão preventiva de Léo Índio, argumentando que sua fuga evidencia o descaso com a aplicação da lei penal e o desrespeito às decisões do STF. Essa solicitação é uma resposta necessária para reafirmar a autoridade das instituições judiciais e garantir que atos de desobediência não fiquem impunes.
A busca por asilo político na Argentina por parte de Léo Índio é uma tentativa evidente de se esquivar das consequências legais de seus atos. Tal comportamento não apenas compromete sua própria integridade, mas também lança dúvidas sobre o compromisso de figuras próximas ao ex-presidente Bolsonaro com os princípios democráticos e o respeito às leis.
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