sexta-feira, 13 de dezembro de 2024

GENERAIS VÃO ENTREGAR! Bolsonaro desesperado; místico já havia avisado.

Generais próximos de Bolsonaro ensaiam ruptura com o ex-presidente

O clima de tensão no círculo militar próximo ao ex-presidente Jair Bolsonaro vem ganhando força nas últimas semanas. Generais do Exército que ocuparam cargos estratégicos durante o mandato de Bolsonaro, como no Palácio do Planalto e em ministérios, têm demonstrado insatisfação crescente com o antigo líder. A insatisfação estaria relacionada a divergências sobre a condução política do bolsonarismo e ao impacto das investigações sobre os atos de 8 de janeiro, que têm colocado em xeque a reputação das Forças Armadas.

 Fontes próximas aos generais indicam que a decisão de romper com Bolsonaro decorre, em parte, do desgaste institucional provocado por sua gestão e pela percepção de que ele teria exposto militares a uma crise de imagem sem precedentes. Durante seu mandato, Bolsonaro foi criticado por politizar as Forças Armadas, colocando oficiais da ativa e da reserva em posições de destaque no governo. Agora, o envolvimento de aliados próximos do ex-presidente em investigações sobre tentativas de golpe aumenta o desconforto nos quartéis.


Entre os nomes que ensaiam um afastamento de Bolsonaro estão generais que tiveram forte protagonismo em seu governo, como os ex-ministros Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Eduardo Pazuello (Saúde). Nos bastidores, a insatisfação também estaria ligada à falta de apoio direto de Bolsonaro para proteger militares envolvidos em denúncias e à estratégia de confronto com o Supremo Tribunal Federal (STF), que muitos consideram prejudicial para a estabilidade institucional. 

Outro ponto central é o impacto do bolsonarismo nas Forças Armadas como instituição. Muitos militares acreditam que a imagem do Exército foi manchada pela associação direta com o governo Bolsonaro, especialmente após os episódios de 2021, quando o presidente participou de atos que pediam intervenção militar. Apesar de a alta cúpula militar ter evitado apoiar abertamente essas demandas, a proximidade com o ex-presidente criou a percepção pública de conivência.


Essa possível ruptura marca uma mudança significativa no cenário político brasileiro. Durante anos, Bolsonaro cultivou sua base de apoio entre os militares, posicionando-se como um defensor das Forças Armadas. No entanto, o desgaste gerado pelos desdobramentos judiciais e pelo isolamento político do ex-presidente parece ter levado parte dessa base a repensar seu alinhamento com ele.

 O afastamento dos generais pode enfraquecer ainda mais a influência de Bolsonaro no cenário político e em sua tentativa de manter relevância na oposição ao governo Lula. Enquanto isso, a postura dos generais será acompanhada de perto pela sociedade e pelos analistas políticos. Uma eventual ruptura definitiva com Bolsonaro pode ser um passo importante para resgatar a credibilidade das Forças Armadas e diminuir a percepção de que a instituição está diretamente alinhada a projetos políticos específicos. Resta saber se essa mudança de postura será suficiente para restaurar a confiança pública e evitar novos desgastes institucionais no futuro.


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