segunda-feira, 3 de junho de 2024

O MÍSTICO AVISOU! Rio Grande do Sul, Aconteceu, Mestre José Arrepia | 03/06/2024

Tragédias no Rio Grande do Sul Expõem e Agravam a Vulnerabilidade da População em Situação de Rua.

A situação das pessoas em situação de rua no Rio Grande do Sul, já precária, foi agravada de forma trágica nos últimos dias. Antes mesmo das enchentes que devastaram o estado, um incêndio de grandes proporções na Pousada Garoa, em Porto Alegre, causou dez mortes e deixou ao menos cinco feridos. Este local abrigava pessoas em vulnerabilidade social, a maioria em situação de rua, e a tragédia expôs as condições insuficientes oferecidas pelo poder público a essa população. Com a investigação em curso, a preocupação com a qualidade dos abrigos se intensificou.


As enchentes que seguiram ao incêndio pioraram ainda mais a situação. Na capital gaúcha, duas das três unidades do Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) fecharam devido às inundações, deixando apenas uma unidade em operação. Dos três abrigos existentes, só dois continuam funcionando. As vagas em pousadas, já reduzidas pelo incêndio na Pousada Garoa, tornaram-se ainda mais escassas, resultando em um sistema de proteção social extremamente prejudicado. O último censo da prefeitura registrou cerca de 4,8 mil pessoas em situação de rua na capital. Contudo, com o atual colapso no sistema de assistência social, é esperado um aumento significativo dessa população. Os viadutos e áreas públicas estão lotados, e a prefeitura enfrenta o desafio urgente de reorganizar e expandir os serviços de proteção social. Segundo Sibeli da Silva Diefenthaeler, assistente social da Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc), o atendimento estava sobrecarregado antes das enchentes, e agora, tornou-se praticamente inviável.


Atualmente, há apenas três abrigos emergenciais específicos para a população em situação de rua em Porto Alegre. No colégio estadual Júlio de Castilhos, um dos abrigos improvisados, dos cerca de 80 abrigados, 55 são pessoas em situação de rua. Márcio José Jungbut dos Santos, de 48 anos, conhecido como Marcinho, é um dos muitos afetados. Ele relata a dureza de sua vida nas ruas, onde trabalhava como camelô e dormia ao relento. "Estava na rua, não tinha onde dormir, nem nada. Aqui no albergue, pelo menos tem onde ficar, onde comer", conta Marcinho, exemplificando a dura realidade enfrentada por muitos. A combinação do incêndio e das enchentes destaca a vulnerabilidade extrema da população em situação de rua em Porto Alegre. Com a redução drástica na capacidade de atendimento dos serviços sociais, a necessidade de ações rápidas e eficazes do poder público é urgente. A tragédia que se abateu sobre o Rio Grande do Sul serve como um triste lembrete da importância de políticas públicas sólidas e de um sistema de assistência social robusto para proteger os mais vulneráveis.

No vídeo a seguir o Vidente Místico da Bahia traz um recado importante para você. Ele quer mudar a sua vida.


Contato para consulta com Mestre José: 

(51) 99516-6910
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