quarta-feira, 19 de junho de 2024

JOGADO AOS LEÕES! Bolsonaro TRAlU, Vidente Místico Gritou | 19/06/2024

Bolsonaro vira as costas para Pablo Marçal, assim traindo mais um amigo.

Em uma reunião estratégica realizada no sábado, 15 de junho, no auditório da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), Valdemar Costa Neto, presidente do Partido Liberal (PL) e aliado próximo de Jair Bolsonaro, delineou o plano de campanha do partido para as próximas eleições municipais em São Paulo. Com a participação de cerca de 300 pré-candidatos a prefeito e vereadores, a orientação foi clara: concentrar os ataques no candidato do PSOL, Guilherme Boulos, e ignorar tanto o Partido dos Trabalhadores (PT) quanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Durante o encontro, Valdemar Costa Neto argumentou que a campanha de Ricardo Nunes (MDB) deveria ser reforçada através de críticas contundentes a Boulos. Ele ressaltou que o foco não deveria ser desviado para o PT ou para Lula, uma vez que, em sua avaliação, os petistas não estarão fortemente engajados na campanha de Boulos. "Nunes vai para o segundo turno com o Boulos. Nós só temos um inimigo em São Paulo, que é o Boulos. O PT não é nosso inimigo aqui. Vamos esquecer o PT. Vamos esquecer o Lula", afirmou Costa Neto aos presentes.


Essa estratégia revela uma leitura política calculada de Valdemar, que acredita que a adesão do PT à campanha de Boulos será mínima. O presidente do PL argumentou que a falta de empenho dos petistas em apoiar Boulos poderia ser vantajosa para a candidatura de Nunes. Ele destacou que a mobilização do PT deve ser limitada, o que reduziria a ameaça representada pelo PSOL. "Vai ser difícil esse pessoal do PT entrar na campanha do Boulos para valer", disse, reforçando a ideia de que o foco deve permanecer em atacar Boulos diretamente. A reunião também serviu para alinhar os discursos dos pré-candidatos do PL, que devem direcionar suas críticas exclusivamente a Boulos, evitando qualquer menção crítica ao PT e a Lula. Essa decisão reflete uma tática de polarização, onde o PL pretende fortalecer Nunes como o principal oponente de Boulos no cenário eleitoral paulistano. A expectativa é de que, ao direcionar os ataques para um único alvo, o partido consiga consolidar a base de apoio a Nunes e facilitar sua passagem para o segundo turno.


O enfoque em Guilherme Boulos também sugere que o PL enxerga no candidato do PSOL uma ameaça mais imediata e direta do que no PT. A decisão de não atacar o PT ou Lula pode ser vista como uma tentativa de evitar a mobilização dos eleitores petistas em favor de Boulos, minimizando o risco de que a esquerda se una em torno de um único candidato. Essa abordagem busca manter a eleição polarizada entre Nunes e Boulos, marginalizando outros possíveis competidores. Com a orientação de Valdemar Costa Neto, o PL demonstra uma clara intenção de moldar o cenário eleitoral em São Paulo, focando seus esforços em um único adversário e evitando conflitos desnecessários com o PT. Esse movimento estratégico é indicativo da complexidade do jogo político e da busca incessante por vantagem em um campo eleitoral cada vez mais competitivo e fragmentado.


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