Brasil mostra sinal de evolução no combate aos golpistas e pesquisa mostra que período da ditadura militar no Brasil foi uma mancha na história.
O 31 de março de 1964, marco do início da ditadura militar no Brasil, permanece como um tema controverso. De acordo com o Datafolha, a maioria dos brasileiros, 63%, deseja que essa data seja desprezada, enquanto 28% veem motivo para celebração e 9% não têm uma opinião clara.
Passados 60 anos desde o golpe que instaurou o regime autoritário, as controvérsias em torno desse período persistem. A recente postura do presidente Lula, vista como leniente em relação à ditadura, tem gerado debates, especialmente na esquerda, considerando o histórico de Lula como preso político durante o regime.
O governo atual tem adotado medidas que sinalizam um aceno aos militares, como o adiamento da recriação da Comissão de Mortos e Desaparecidos, o que tem provocado críticas. Enquanto Lula menciona que o regime militar "faz parte da história", determinando que ministérios não façam referências à data do golpe.
Os dados do Datafolha revelam uma mudança na opinião dos eleitores brasileiros ao longo do tempo. Em 2019, 36% dos entrevistados apoiavam a celebração da data, em contraste com os 57% que preferiam ignorá-la, demonstrando uma evolução nas percepções públicas sobre esse período da história brasileira.
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