Bolsonaro sofre com o medo dos aliados e o abandono inevitável.
O pastor Silas Malafaia, um dos principais apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), anunciou que não vai mais usar o dinheiro da Associação Vitória em Cristo, ligada à sua igreja, para financiar o ato pró-Bolsonaro que está marcado para o dia 25 de fevereiro na Avenida Paulista, em São Paulo.
A decisão foi tomada após uma série de críticas e questionamentos sobre o uso de recursos de uma entidade religiosa, que tem benefícios fiscais, para bancar uma manifestação política.
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Malafaia disse que o dinheiro para pagar a estrutura do evento, que inclui um trio elétrico e um palco, sairá da sua conta pessoal, e que a responsabilidade pelo ato é dele e não da associação ou da igreja. Ele afirmou que a associação tem o direito de participar de manifestações públicas, conforme o seu estatuto, mas que preferiu evitar polêmicas e mal-entendidos.
Ele também disse que não convidou nenhum líder evangélico para o ato, e que o convite é geral, para todo mundo. O ato convocado por Bolsonaro tem como objetivo mostrar o apoio político ao ex-presidente, que foi alvo de uma operação da Polícia Federal por suspeita de planejar um golpe de Estado. Bolsonaro nega as acusações e diz que joga "dentro das quatro linhas da Constituição".
Ele espera reunir milhares de pessoas na Avenida Paulista para fazer uma "fotografia" de sua popularidade. A ex-primeira dama Michelle Bolsonaro, que é evangélica, vai fazer uma oração no início da manifestação..jpeg)
A iniciativa de Malafaia de financiar o ato gerou repercussão e dividiu opiniões. Alguns apoiaram o pastor e o ex-presidente, e disseram que estarão presentes no ato. Outros criticaram o pastor e o ex-presidente, e acusaram de misturar religião e política, e de desviar a função das doações dos fiéis.
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A iniciativa de Malafaia de financiar o ato gerou repercussão e dividiu opiniões. Alguns apoiaram o pastor e o ex-presidente, e disseram que estarão presentes no ato. Outros criticaram o pastor e o ex-presidente, e acusaram de misturar religião e política, e de desviar a função das doações dos fiéis.
Alguns líderes evangélicos, como o pastor André Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha, disseram que não vão participar do ato e que não são bolsonaristas. Outros, como o apóstolo Estevam Hernandes, da igreja Renascer em Cristo, confirmaram que terão representantes no ato, mas que deixaram os fiéis livres para participar ou não.
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(51) 99516-6910
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