O Brasil conseguiu zerar o calote deixado pelo governo de Jair Bolsonaro com instituições internacionais, após pagar R$ 4,6 bilhões em 2023.
O calote do Brasil com organismos internacionais começou no governo de Bolsonaro, que reduziu drasticamente os repasses para essas entidades, alegando que elas eram ideológicas e contrárias aos interesses nacionais. Bolsonaro também criticou a atuação da OMS e da Opas na gestão da pandemia, chegando a ameaçar sair dessas organizações.
No entanto, o não pagamento dos compromissos financeiros do Brasil com organismos internacionais trazia sérios prejuízos para o país, tanto diplomáticos quanto econômicos. O Brasil corria o risco de perder o seu poder de influência e de decisão nessas entidades, que são importantes para a defesa dos interesses nacionais e para a cooperação internacional em diversas áreas, como saúde, educação, comércio, meio ambiente, direitos humanos, etc.
Além disso, o calote do Brasil com organismos internacionais poderia afetar a sua capacidade de obter crédito e financiamento no exterior, bem como de atrair investimentos estrangeiros. O Brasil também poderia sofrer sanções e retaliações de outros países, que poderiam questionar a sua credibilidade e confiabilidade como parceiro.
Além disso, o calote do Brasil com organismos internacionais poderia afetar a sua capacidade de obter crédito e financiamento no exterior, bem como de atrair investimentos estrangeiros. O Brasil também poderia sofrer sanções e retaliações de outros países, que poderiam questionar a sua credibilidade e confiabilidade como parceiro.
Por isso, o pagamento dos compromissos financeiros do Brasil com organismos internacionais foi uma medida necessária e urgente para restaurar a imagem do país no mundo e para garantir a sua participação ativa e relevante nas discussões e nas decisões globais. O Brasil mostrou que é um país responsável e comprometido com a ordem internacional e com a solução dos problemas comuns da humanidade.
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