Lula preocupado com o crescimento do Brasil! As perspectivas não são muito boas, mas o governo está trabalhando para aumentar o crescimento.
O Brasil enfrenta um cenário de baixo crescimento econômico, que preocupa o presidente Lula e sua equipe. Após crescer cerca de 3% em 2023, o país deve desacelerar e registrar uma expansão de apenas 1,5% em 2024, segundo as previsões do mercado. Esse ritmo é considerado muito fraco para uma economia emergente como a brasileira, que precisa gerar emprego e renda para a sua população.
Para tentar reverter esse quadro, o governo anunciou uma série de medidas para estimular o crédito e o consumo na economia, além de investir em obras de infraestrutura, energia, saneamento e habitação. O novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) é a principal aposta do petista para fazer o PIB (Produto Interno Bruto) crescer mais no segundo ano do seu mandato. O programa prevê um gasto de R$ 1,2 trilhão até 2026, sendo R$ 300 bilhões em 2024.
Outra medida adotada pelo governo foi a redução de impostos para alguns setores produtivos, como a indústria automobilística, a construção civil e o comércio varejista. O objetivo é aumentar a competitividade desses segmentos e incentivar a produção e as vendas. A expectativa é que essas medidas possam gerar um impacto positivo de 0,5 ponto percentual no PIB de 2024. No entanto, as medidas do governo enfrentam desafios para serem implementadas e gerarem efeitos mais rápidos na economia. Um deles é a restrição fiscal, que limita o espaço para o aumento dos gastos públicos.
Além disso, o Brasil enfrenta uma crise hídrica, que afeta a geração de energia elétrica e aumenta o risco de racionamento e apagões. A falta de chuvas reduziu o nível dos reservatórios das hidrelétricas, que respondem por cerca de 60% da matriz energética do país. Para compensar essa queda, o governo tem acionado as termelétricas, que são mais caras e poluentes.
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