terça-feira, 23 de janeiro de 2024

BRASIL 2024 GRANDE! Perspectiva é Incrível, Lula o Melhor, Místico Arrepia | 23/01/2024

Lula preocupado com o crescimento do Brasil! As perspectivas não são muito boas, mas o governo está trabalhando para aumentar o crescimento.

O Brasil enfrenta um cenário de baixo crescimento econômico, que preocupa o presidente Lula e sua equipe. Após crescer cerca de 3% em 2023, o país deve desacelerar e registrar uma expansão de apenas 1,5% em 2024, segundo as previsões do mercado. Esse ritmo é considerado muito fraco para uma economia emergente como a brasileira, que precisa gerar emprego e renda para a sua população. 

Para tentar reverter esse quadro, o governo anunciou uma série de medidas para estimular o crédito e o consumo na economia, além de investir em obras de infraestrutura, energia, saneamento e habitação. O novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) é a principal aposta do petista para fazer o PIB (Produto Interno Bruto) crescer mais no segundo ano do seu mandato. O programa prevê um gasto de R$ 1,2 trilhão até 2026, sendo R$ 300 bilhões em 2024.


Outra medida adotada pelo governo foi a redução de impostos para alguns setores produtivos, como a indústria automobilística, a construção civil e o comércio varejista. O objetivo é aumentar a competitividade desses segmentos e incentivar a produção e as vendas. A expectativa é que essas medidas possam gerar um impacto positivo de 0,5 ponto percentual no PIB de 2024. No entanto, as medidas do governo enfrentam desafios para serem implementadas e gerarem efeitos mais rápidos na economia. Um deles é a restrição fiscal, que limita o espaço para o aumento dos gastos públicos. 

O governo se comprometeu com uma meta de déficit zero para as contas públicas em 2024, o que significa que as receitas devem ser iguais ou maiores que as despesas. Essa meta é vista como importante para manter a credibilidade da política econômica e evitar uma crise de confiança dos investidores. Outro desafio é a inflação alta, que corrói o poder de compra dos consumidores e reduz a demanda por bens e serviços. 

A inflação acumulada em 12 meses foi de 9,5% em dezembro de 2023, bem acima do teto da meta estabelecida pelo governo, que é de 5,25%. Para conter a alta dos preços, o Banco Central tem elevado a taxa básica de juros, que chegou a 10% ao ano em janeiro de 2024. Essa medida, porém, tem um efeito negativo sobre o crescimento, pois encarece o crédito e desestimula o investimento.


Além disso, o Brasil enfrenta uma crise hídrica, que afeta a geração de energia elétrica e aumenta o risco de racionamento e apagões. A falta de chuvas reduziu o nível dos reservatórios das hidrelétricas, que respondem por cerca de 60% da matriz energética do país. Para compensar essa queda, o governo tem acionado as termelétricas, que são mais caras e poluentes. 

O custo extra da energia é repassado para os consumidores, que pagam uma tarifa mais alta e têm menos recursos para gastar em outros itens. Por fim, o Brasil ainda sofre com os efeitos da pandemia de Covid-19, que já matou mais de 700 mil pessoas e deixou milhões de desempregados e subutilizados. Apesar do avanço da vacinação, o país ainda registra um número elevado de casos e mortes pela doença, o que impõe restrições à circulação de pessoas e ao funcionamento de atividades econômicas.

 A recuperação da saúde pública é fundamental para a retomada da confiança e do crescimento. Diante desses desafios, o governo Lula terá que mostrar capacidade de gestão e articulação política para implementar as medidas anunciadas e fazer o PIB crescer mais em 2024. O sucesso ou fracasso dessa missão terá impactos não só na economia, mas também na avaliação do seu governo e nas eleições de 2026.

CONFIRA O VÍDEO AQUI 👇

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