Abin se defende de acusações da PF, joga a culpa em Bolsonaro, diz que quer apuração rigorosa, isso pode ser o primeiro passo de fato para prisão do ex presidente.
A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) se pronunciou sobre a operação da Polícia Federal (PF) que teve como principal alvo o ex-diretor da agência e atual deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ). Em nota divulgada na quinta-feira, 25, a Abin disse que é "a maior interessada na apuração rigorosa dos fatos" e que colabora há 10 meses com os inquéritos da PF e do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o uso de ferramentas de geolocalização sem autorização judicial.
A Abin afirmou que o corte de recursos para as emendas parlamentares foi uma medida provisória e que pode ser revista em março, após o Carnaval. A agência negou que o veto tenha sido motivado por questões políticas ou por retaliação aos parlamentares que apoiam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A investigação da PF apura a suposta formação de uma "organização criminosa" instalada na Abin durante o comando de Ramagem, que teria monitorado ilegalmente autoridades públicas e outras pessoas, usando ferramentas de geolocalização de celulares. A investigação encontrou registros de que a Abin tentou produzir provas que relacionassem ministros do STF e deputados federais de oposição ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao Primeiro Comando da Capital (PCC).
A PF pediu o afastamento do deputado, alegando que a agência estava a serviço do extrato político nacional. A PF afirmou que a instituição foi loteada com aliados do governo, que formariam uma "estrutura paralela". A PF disse que o deputado teria "incentivado e acobertado" o suposto esquema. Ramagem negou as acusações e disse que há uma "salada de narrativas" para imputar negativamente o seu nome. Ele afirmou que não há provas de que ele tenha incentivado ou acobertado o suposto esquema.
A PF pediu o afastamento do deputado, alegando que a agência estava a serviço do extrato político nacional. A PF afirmou que a instituição foi loteada com aliados do governo, que formariam uma "estrutura paralela". A PF disse que o deputado teria "incentivado e acobertado" o suposto esquema. Ramagem negou as acusações e disse que há uma "salada de narrativas" para imputar negativamente o seu nome. Ele afirmou que não há provas de que ele tenha incentivado ou acobertado o suposto esquema.
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