ACABOU O CLÃ! Lula Arrepia Milícia, Místico Queimou as Cartas | 25/11/2023

A justiça está prevalecendo e logo chegará a vez de Bolsonaro.

A democracia brasileira vive um momento delicado, marcado por ataques de grupos radicais que não aceitam o resultado das eleições de 2022, que deram a vitória ao candidato da oposição. Esses grupos, liderados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, tentaram promover um golpe de Estado no dia 8 de janeiro de 2023, invadindo o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF). 

Esses atos antidemocráticos foram duramente reprimidos pelas forças de segurança e pela sociedade civil, que saiu às ruas em defesa da Constituição e das instituições. A Justiça também agiu com rigor, abrindo inquéritos, denunciando e julgando os responsáveis pelos crimes cometidos.

Nesta terça-feira, 21 de novembro de 2023, a Polícia Federal (PF) realizou uma grande operação contra bolsonaristas suspeitos de organizar e financiar os atos golpistas. A operação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, e cumpriu 103 mandados de busca e apreensão, além de quatro ordens de prisão. 

Os alvos da operação são pessoas ligadas ao ex-presidente, que participaram ou incentivaram os ataques aos Três Poderes. Entre os presos estão um tenente-coronel da reserva da Aeronáutica e um coronel da Polícia Militar de Goiás. A PF também prendeu o blogueiro bolsonarista Wellington Macedo de Souza, que já havia sido alvo de outra operação em setembro de 2021. Os crimes investigados são de abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração de patrimônio tombado.

A operação ocorre no mesmo dia em que o STF iniciou o julgamento de cem acusados de participar dos atos golpistas de 8 de janeiro. O ministro Alexandre de Moraes votou pela abertura de ação penal contra todos os denunciados, que podem se tornar réus se a maioria dos ministros concordar com ele. A PGR (Procuradoria-Geral da República) já denunciou 1.390 pessoas por envolvimento nos ataques. 

A operação da PF é mais um passo importante na defesa da democracia e do Estado de Direito no Brasil. Ela mostra que ninguém está acima da lei e que os atos de violência e de desrespeito às instituições não ficarão impunes. Ela também reforça o papel da PF como uma instituição republicana, que atua com autonomia e profissionalismo, sem se deixar influenciar por interesses políticos ou ideológicos.

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