Papa Francisco tenta alcançar os cristão que estão destruindo o mundo. Claro que essa é uma mensagem que atinge principalmente os bolsonaristas.
A mudança climática é um dos maiores desafios que a humanidade enfrenta no século XXI. As evidências científicas são claras e contundentes: o planeta está se aquecendo a uma velocidade alarmante, causando efeitos devastadores sobre os ecossistemas, a biodiversidade, a saúde humana e a segurança alimentar. Se não agirmos com urgência e responsabilidade, podemos chegar a um ponto de ruptura, no qual as consequências serão irreversíveis e catastróficas.
Nesse contexto, o papa Francisco se posiciona como uma voz profética e moral, que clama por uma conversão ecológica integral, que envolva não apenas as dimensões técnicas e políticas, mas também as éticas e espirituais. Em seu novo texto "Laudate Deum", ele reafirma as mensagens da sua encíclica "Laudato Si'", publicada em 2015, na qual ele denuncia a "cultura do descarte" que gera uma "crise socioambiental" global.
O papa Francisco propõe uma visão holística e integrada da ecologia, que reconhece a interdependência entre todos os seres vivos e a casa comum que compartilhamos. Ele defende uma ecologia humana, que respeita a dignidade e os direitos de todas as pessoas, especialmente dos mais pobres e vulneráveis.
O texto do papa Francisco é um apelo à consciência e à responsabilidade de todos os habitantes da Terra. Ele nos convida a reconhecer o valor intrínseco de cada criatura, a louvar a Deus pela beleza da sua obra e a colaborar com ele na preservação da vida.
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