Advogado de Bolsonaro tira o corpo fora, diz não estar envolvido na venda das jóias e complica Bolsonaro.
Para nós é difícil de acreditar que um homem que está ao lado do ex presidente para tudo, que o defende na justiça, não estava sabendo do ocorrido com as jóias. Porém, nada foi encontrado com ele que pudesse tornar uma prova.
Mas a investigação continua. Wassef negou envolvimento na venda ilegal de ativos presidenciais. Quadro completo. O advogado Frederick Wassef divulgou nota negando envolvimento em esquema fraudulento de venda de joias, relógios e outros presentes que Jair Bolsonaro recebeu durante a presidência da república.
O ex-advogado de Bolsonaro estava entre os alvos da Operação Lucas 12:2 da Polícia Federal, que investigava a possível transferência de ativos federais para venda no exterior, e a “operação de resgate” após o Tribunal de Contas da União exigir sua devolução”.
O RPF também perseguiu o ex-assessor de Bolsonaro, Mauro Sid, seu pai, Mauro Lorena Sid, e o tenente Oz, que atuou como assessor de políticos do partido durante o mandato de Bolsonaro, Mal Crivelli. No entanto, Wassef disse que foi vítima de uma "campanha de notícias falsas". "Fui falsamente acusado de desempenhar um papel central no chamado esquema de venda de joias. Isso é uma calúnia do meu sofrimento e é uma mentira. Armado com força total", declarou.
Ele afirma ter sabido da existência das joias pela mídia no início deste ano, quando telefonou para Jair Bolsonaro. "Ele me autorizou a ser entrevistado como seu advogado e a emitir comunicados à imprensa. Antes disso, nunca tive conhecimento da existência de joias ou qualquer outro presente recebido. Nunca vendi, ofereci ou tive nenhuma joia. Nunca, direta ou indiretamente, participar de qualquer transação ou auxiliar em qualquer venda.
Ele afirma ter sabido da existência das joias pela mídia no início deste ano, quando telefonou para Jair Bolsonaro. "Ele me autorizou a ser entrevistado como seu advogado e a emitir comunicados à imprensa. Antes disso, nunca tive conhecimento da existência de joias ou qualquer outro presente recebido. Nunca vendi, ofereci ou tive nenhuma joia. Nunca, direta ou indiretamente, participar de qualquer transação ou auxiliar em qualquer venda.
Nunca estive envolvido ou ajudei ninguém em qualquer negociação ou venda", disse Wassef na nota. Ele também afirmou que a polícia federal "não encontrou nada de anormal ou ilegal" em sua casa no Morumbi, zona sul de São Paulo. "Nenhum item, joia ou dinheiro foi confiscado. Eu ouvi mentiras e calúnias graves por toda parte na TV", acrescentou.
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