Lula defende os interesses do Brasil contra o mundo. Europa quer se aproveitar da gente.
No meio de muita crise, europeus tentam diminuir o prejuízo levando vantagem em cima do nosso país. Lula disse que os termos do acordo com a UE sobre o Mercosul eram inaceitáveis.
Se abandonarmos as empresas brasileiras para comprar empresas estrangeiras, mataremos apenas PMEs brasileiras e mataremos muitos empregos no Brasil. A afirmação foi feita no "Conversa com o Presidente", transmissão semanal ao vivo do atual chefe do Executivo do Brasil, onde não se pode imaginar um parceiro de negócios "impondo condições" a ele.
A todos eles digo que esta carta é inaceitável. Conforme escrito, isso é inaceitável e inaceitável. Porque você não pode imaginar que seu parceiro de negócios possa impor condições a você. O presidente comentou que os países ricos não cumpriram nenhum dos acordos.
Lula também disse que os termos do acordo foram criticados diretamente pelo presidente francês, Emmanuel Macron, e pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, que se reuniram com ele. Estamos aqui para discutir o futuro do Mercosul.
Segundo Lula, o Mercosul não aceitará "um parceiro estratégico apontando uma espada na cabeça do outro" para discutir o acordo, e que pretende criar uma política "ganha-ganha" com a UE. "Queremos discutir o acordo, mas não queremos que nos seja imposto.
Segundo Lula, o Mercosul não aceitará "um parceiro estratégico apontando uma espada na cabeça do outro" para discutir o acordo, e que pretende criar uma política "ganha-ganha" com a UE. "Queremos discutir o acordo, mas não queremos que nos seja imposto.
É um acordo de pares, parceiros estratégicos. Portanto, nenhum parceiro estratégico coloca espadas na cabeça um do outro. Vamos sentar e resolver nossas diferenças e ver o que é bom para os europeus, o que é bom para a América Latina, o que é bom para o Mercosul, o que é bom para o Brasil", afirmou.
No exemplo citado pelo presidente, os europeus estão exigindo maior comprometimento com a origem dos produtos que compram. “Por exemplo: eles querem que a gente abra mão das compras governamentais, que é o que o governo compra das empresas brasileiras.
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