Bolsonaristas tentam ajudar Bolsonaro de todas as formas.
Os bolsonaristas que fazem parte do congresso estão temendo a prisão de Bolsonaro. Para impedir que isso aconteça, eles precisam fazer ele ter imunidade parlamentar. E ele só consegue isso concorrendo algum cargo político.
É por isso que o ex presidente já falava em se candidatar ao cargo de vereador na próxima eleição. Mas para que esse plano, eles precisam passar pela câmara dos deputados e pelos senadores e depois pelo presidente Lula. Os deputados propuseram um projeto para reduzir o tempo de desqualificação de oito para dois anos.
Se aprovado, Jair Bolsonaro estaria apto a concorrer às próximas eleições presidenciais; o ex-presidente foi condenado a oito anos de prisão na Bolsa de Valores de Tóquio e impedido de concorrer ao cargo. O deputado federal Bibo Nunes apresentou nesta terça-feira (4) projeto de lei que reduziria de oito para dois anos o prazo de elegibilidade de políticos condenados.
Outros 72 coautores assinaram a proposta. Se aprovada, a medida permitiria que o ex-presidente concorresse às próximas eleições presidenciais, após a condenação do TSE por críticas ao sistema eleitoral ser retroativa a 2022. É a segunda proposta em menos de duas semanas para mudar a legislação.
Atualmente, o prazo de inelegibilidade previsto na Lei Complementar nº 135, de 04 de junho de 2010 é de oito anos, um aumento substancial em relação ao período original de três anos estipulado na Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990.
A Lei de Registros Limpos proíbe cidadãos condenados de concorrer a cargos públicos. A primeira proposta, apresentada por Ubiratan Sanderson (PL-RS), busca a anistia de políticos condenados por crimes eleitorais, que se beneficiariam com a condenação não criminal.
A Lei de Registros Limpos proíbe cidadãos condenados de concorrer a cargos públicos. A primeira proposta, apresentada por Ubiratan Sanderson (PL-RS), busca a anistia de políticos condenados por crimes eleitorais, que se beneficiariam com a condenação não criminal.
O documento foi fortemente endossado pelos deputados trabalhistas, incluindo os deputados federais Bia, Ubiratan Sanderson, Gilberto Silva e Mario Frias.
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