Mais uma investigação nas costas de Bolsonaro. Essa é mais uma chance de prender o ex presidente.
Está claro que Bolsonaro sabia que não ia escapar da justiça. Por isso ele tramou tanto para impedir que Lula assumisse o poder. Os vários processos que Bolsonaro está enfrentando é algo prenunciado. Ele sabe que cometeu esse crimes, e vamos esperar que pague por todos eles. Talvez seja nesse sentido que mais um caso está sendo reaberto.
Gilmar Mendes decide reabrir de ação da CPI contra Bolsonaro por causa da Covid-19. O processo foi parcialmente arquivado pela Justiça Federal, mas o magistrado pediu à PGR que reanalisasse todo o processo; integrantes da gestão anterior, como Pazuelo e Wakingarten, também foram alvos.
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes emite decisão sobre negligência do ex-presidente Jair Bolsonaro e de seus membros do governo durante a pandemia de Covid-19 e investigações não documentadas sobre supostas violações.
A investigação foi iniciada com base em informações obtidas pelo comitê de investigação de coronavírus do Bundestag e foi parcialmente arquivada em resposta a uma decisão do tribunal federal. Com o processo reaberto, o magistrado pediu à Procuradoria-Geral da República (PGR) que reveja todo o processo, que incluiu investigações policiais dos envolvidos.
A lista de autoridades que voltarão a ser investigadas inclui, além de Jair Bolsonaro, o atual deputado federal e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello (PL-RJ); o coronel Élcio Franco, ex-secretário executivo do Ministério da Saúde; Mayra Pinheiro, ex-Secretário do Departamento de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde;
A lista de autoridades que voltarão a ser investigadas inclui, além de Jair Bolsonaro, o atual deputado federal e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello (PL-RJ); o coronel Élcio Franco, ex-secretário executivo do Ministério da Saúde; Mayra Pinheiro, ex-Secretário do Departamento de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde;
Mauro Luiz Ribeiro, ex-presidente do Conselho Federal de Medicina; e Fábio Wajngarten, ex-ministro da Comunicação Social da Presidência da República. Em sua decisão, Gilmar Mendes argumentou que o pedido era inelegível, uma vez que Pazuelo é deputado federal e, portanto, atualmente tem jurisdição privilegiada no STF.
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