Lula desfaz os erros de Bolsonaro e toma atitude para evitar ataques contra a democracia.
A cada ataque dos bolsonaristas contra a democracia, fica mais evidente que liberar o porte de armas era uma estratégia. Até o momento tivemos sorte, mas cada louco desse que andava armado pelas ruas é uma possibilidade de acontecer uma tragédia.
O que aconteceu com Alexandre de Moraes poderia ter sido muito pior. Lula reduziu restrições a armas e entregou fiscalizações do CAC à PF. Aqueles que demonstrarem necessidade de autodefesa podem possuir até duas armas em vez de quatro, e o uso de pistolas 9 mm agora é restrito.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aprovou nesta sexta-feira (21) o Plano de Ação de Segurança (PAS), que reestrutura a aquisição e posse de armas de fogo no país. Uma das principais mudanças é que o limite de armas de autodefesa foi reduzido de quatro para duas quando for "realmente necessário".
Os parâmetros anteriores da pistola de 2018 do governo Bolsonaro foram restaurados. Por exemplo, as pistolas 9mm, .40 e .45 ACP estão novamente restritas às forças de segurança. Também foi decretado o Transporte Municipal de Caçadores, Arqueiros e Coletores (CAC). Além disso, os controles e fiscalizações dessa categoria, que antes eram de responsabilidade do Exército, passarão a ser de responsabilidade da Polícia Federal.
No Plano de Ação de Segurança (PAS), anunciado na sexta-feira, 21, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro da Justiça, Flávio Dino, também lançaram projetos de lei que prevêem penas mais duras para suspeitos de atentados contra o estado.
No Plano de Ação de Segurança (PAS), anunciado na sexta-feira, 21, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro da Justiça, Flávio Dino, também lançaram projetos de lei que prevêem penas mais duras para suspeitos de atentados contra o estado.
Entre elas, a alteração do Código Penal para impor penas de 20 a 40 anos de prisão para quem "tentar matar" o presidente e o vice-presidente; o presidente da Câmara dos Deputados e o presidente do Senado; o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e o procurador-geral da República. Os programas, conhecidos como "pacotes de democracia", também estipulavam penalidades mais severas para participantes de comportamento antidemocrático.
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