Lula retorna da Europa ainda maior internacionalmente.
O presidente lembrou que o mundo não pode focar o seu olhar para a guerra na Ucrânia e esquecer que as pessoas estão passando fome no mundo.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) elogiou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pelo trabalho em aprovar com clareza a reforma tributária, criticou o abandono global do Haiti e evitou sanções à Ucrânia e à Rússia. As declarações foram feitas pelo chefe do Executivo em entrevista coletiva no início deste sábado, ao final da viagem de Lula à Europa.
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O presidente se reuniu com governos locais na Itália e na França. Abandonar o Haiti foi um dos temas da discussão, disse Lula, destacando que o Brasil é o único país que investe dinheiro no país da América Central e ofereceu apoio para que o país seja incluído em grupos como G20 e G20.
países BRICS. Vou levar essa discussão do Haiti para o G20, vou levar para o BRICS. O preço que esse país pagou foi ser o primeiro a conquistar a independência, o primeiro a ser livre para os negros, mas o Haiti não conseguia andar..jpeg)
Comentando as negociações para formalizar um acordo entre o Mercosul e a União Europeia, Lula disse que negociará com aliados de esquerda para tentar ratificar o tratado. "Se pudermos conversar com nossos amigos de esquerda para aprovar o acordo do Mercosul, vamos. Vamos ver se conseguimos convencer as pessoas de sua importância", disse Lula.
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Comentando as negociações para formalizar um acordo entre o Mercosul e a União Europeia, Lula disse que negociará com aliados de esquerda para tentar ratificar o tratado. "Se pudermos conversar com nossos amigos de esquerda para aprovar o acordo do Mercosul, vamos. Vamos ver se conseguimos convencer as pessoas de sua importância", disse Lula.
Ele também criticou o protecionismo na economia, dizendo que não estava ajudando os países. Além disso, Lula criticou a falta de uma governança global forte, dizendo que 1945, ano de fundação da ONU, não representa a ONU em 2023. "Sem uma governança global forte, temos muito poucas chances de ver as coisas acontecerem.
No final do ano temos uma reunião das partes nos Emirados Árabes Unidos, mas muitas vezes as coisas que são ratificadas internacionalmente não são ratificadas nas assembleias nacionais .
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