Com mais um ministro do STF indicado por Lula, a instabilidade entre os três poderes está mais garantida.
As críticas da direita em relação a indicação de Lula para o cargo vago no STF, nada mais é do que uma tentativa desesperada de balancear o congresso para que não seja aprovado. Pois é certo que com um STF próximo ao presidente, Arthur Lira vai pensar duas vezes antes de conspirar contra o presidente no congresso. Que por sinal, ele já vem fazendo isso. Ele quer controlar o governo. Com a aprovação de Zanin, o STF terá sete ministros indicados pelo PT e três por Lula.
Presidente escolheu Díaz Tofoli e Carmen Lucia para o STF, além de advogados pessoais; Dilma Rousseff indica Luis Fux, Rosa Weber, Luis Roberto Barroso e Edson Fachin. Depois que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nomeou seu advogado pessoal Cristiano Zanin para ocupar o Supremo Tribunal Federal (STF) junto com Ricardo Lewandov PT nomeando o presidente. Se o nome de Zanin for aprovado pelos senadores na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e posterior plenário, Lula indicará três desembargadores para a câmara máxima do Judiciário.
No entanto, até o final do ano, Lula indicará outro membro do STF. A atual presidente do STF, ministra Rosa Webb, completa 75 anos no dia 2 de outubro, quando deverá se aposentar. Com a saída dos magistrados, não deve haver mudança na composição do plenário pelos próximos cinco anos, já que o próximo ministro a atingir a idade de aposentadoria compulsória é Luiz Fux, que deixa o STF em 2018.
Cármen Lúcia e Gilmar Mendes se aposentarão em 2029 e 2030, respectivamente. Os ministros André Mendonça e Nunes Marques, indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, devem permanecer no topo do Judiciário até 2047.
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