A fome fez parte do dia a dia de mais de 20 milhões de brasileiros no período do governo Bolsonaro.
Nem o mais fanático seguidor de Bolsonaro pode dar qualquer tipo de explicação sobre esse período trágico nesse governo que não ligou para os pobres.
Imagine como esse número não seria maior se o STF não tivesse cortado a força de Bolsonaro e colocado os governadores dos estados para cuidar das pessoas. Segundo pesquisa divulgada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), 29,2 milhões de pessoas estarão vulneráveis no Brasil entre o quarto trimestre de 2021 e o primeiro trimestre de 2022.
Esse número equivale a mais de 10% dos famintos do país. Essa marca só foi superada no início de 2020, quando começou a pandemia, quando 31,3 milhões de pessoas estavam em situação de vulnerabilidade social. Entre o final de 2018 e o primeiro trimestre de 2019, eram 25,6 milhões de pessoas.
Esta situação é causada em grande parte pelo aumento dos preços dos alimentos devido à guerra na Ucrânia e aos problemas de produção. Para a indústria de alimentos e bebidas, a inflação nesse período chegou a 40%.
E para a tristeza dos bolsonaristas, a liderança do atual presidente foi reconhecida no mundo e ele vai fazer algo histórico, algo que nenhum outro presidente brasileiro fez. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva partiu da Base Aérea de Brasília na manhã desta quarta-feira, 17, com destino a Hiroshima, no Japão, onde participará da cúpula do G7. O avião da FAB com a comitiva do presidente decolou por volta das 9h e fará duas escalas no México e no Alasca.
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