Bolsonaro ainda está atrapalhando o governo! Sua influência está fazendo o governo não poder progredir em seus projetos.
O atual governo está esbarrando numa dificuldade que deixa um sentimento muito forte de insatisfação. Aquele sentimento de fazer um trabalho e estar sendo atrapalhado. Quando você tenta fazer algo mas tem alguém atrapalhando, você faz uma coisa e o outro vai e desfaz. Essa dificuldade está sendo vista mais fortemente no banco central.
O presidente Lula dirigiu-se à mídia brasileira em Londres após a coroação do rei Carlos III e dirigiu-se ao governador do Banco Central, Roberto Campos Neto, em seus comentários mais recentes desde seu retorno ao Palazzo Planalto. Uma das críticas mais duras.
O que eu discordo é da política. Quem concorda com uma taxa de 13,75% deve defendê-la publicamente. Não temos nenhuma razão para dizer inflação: precisamos manter as taxas altas porque nós A meta não será atingida. Eu nem quero mais discutir isso, porque a meta é decidida pelo conselho monetário. Eu vou dizer o seguinte: sociedade, lojistas, empresários e trabalhadores brasileiros não podem mais suportar A taxa de juros.
Não questiono a autonomia dos bancos centrais. O presidente que indiquei era o deputado federal eleito pelo PSDB e eu nem conhecia o Henrique Meirelles. Duvido que esse cidadão tenha mais autonomia que o Meirelles. Mas Meirelles tem o dever com o governo de conversar com ele e focar no assunto. Este cidadão não. Ele não me fez promessas.
Com quem ele está comprometido? com o Brasil? não. Ele é leal ao outro governo que o nomeou. e aqueles que gostam de altas taxas de juros. Não existe outra explicação. As duras críticas de Lula a Campos Neto seguem a última decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Na quarta-feira, 10, o BC manteve a taxa Selic em 13,75% pela sexta vez consecutiva, apesar das pressões do governo para baixá-la.
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