Semana dura para bolsonaristas e para quem esteve no ataque de 8 de janeiro.
Para servir de exemplo a população, membros do governo de Lula também vão fazer parte das investigações. Pessoas ligadas pessoalmente a Lula e que fazem parte de seu círculo vão prestar depoimento com a intenção de ajudar o andamento do caso.
No legislativo federal, foram marcadas para esta semana as audiências de dois integrantes do primeiro escalão do governo Lula. Os ministros Carlos Lupi e Marcio Franza devem comparecer a duas comissões permanentes da Câmara dos Deputados na quarta-feira, dia 26.
Os chefes das pastas da Previdência e dos Portos e Aeroportos, respectivamente, sobre “descontos não autorizados na folha de pagamento dos aposentados em benefício dos sindicatos”, “pedal tributário do presidente Luiz Inácio Lula da Silva” e outros temas a esclarecer.
Silva (PT) (ao alterar a previsão de gastos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para 2023) e as prioridades dos ministérios. Ainda nas câmaras, na próxima quinta-feira, dia 27, a Comissão de Fiscalização e Controle Financeiro vai debater os recentes ataques a escolas e a atual política de segurança pública.
Outro grande anúncio na próxima semana virá do ex-presidente Jair Bolsonaro, também por volta do dia 8 de janeiro. A audiência, marcada para quarta-feira, 26, às 9h, na sede da Polícia Federal, em Brasília, foi decidida pelo ministro Alexandre de Moraes a pedido da PGR. O ex-presidente é suspeito de ser o iniciador dos protestos contra a vitória do presidente Lula nas eleições de 2022, que levou à invasão de Brasília.
Outro grande anúncio na próxima semana virá do ex-presidente Jair Bolsonaro, também por volta do dia 8 de janeiro. A audiência, marcada para quarta-feira, 26, às 9h, na sede da Polícia Federal, em Brasília, foi decidida pelo ministro Alexandre de Moraes a pedido da PGR. O ex-presidente é suspeito de ser o iniciador dos protestos contra a vitória do presidente Lula nas eleições de 2022, que levou à invasão de Brasília.
Bolsonaro deve ser questionado sobre seus discursos e postagens contra o sistema eleitoral, especialmente sobre uma publicação de 11 de janeiro ligando políticos a atos de sabotagem e o chamado "projeto de golpe" de Anderson. torre. O ex-deputado deve repetir a tática que usou em seu depoimento sobre as joias sauditas, aliando a defesa técnica à comunicação. Ele estará acompanhado dos advogados Marcelo Bessa e Paulo Bueno e do ex-ministro das Comunicações Fábio Wajngarten.
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