Governo tenta de todas as formas apaziguar o país mas esbarra num congresso e Banco Central bolsonaristas.
Não se pode dizer que Lula e seus ministros não estão tentando, mas o bolsonarismo continua forte e sua principal arma é o desentendimento. Ver o Brasil dividido é o que eles querem. Mas Lula deu um objetivo a seus aliados, pacificação. Fernando Haddad disse acreditar que as políticas fiscal e monetária são interdependentes e que, se a economia do país continuar em queda devido à política monetária, haveria um "problema fiscal".
Ele fez a declaração em evento no Senado discutindo juros, inflação e crescimento econômico, que também contou com a presença do presidente do Banco Central, Roberto Camposnetto. Não acho que política fiscal, política monetária e política prudencial sejam independentes uma da outra. Eles fazem parte da mesma engrenagem.
Se a economia continuar desacelerando por motivos relacionados à política monetária, teremos problemas fiscais porque as receitas fiscais serão afetadas. Não consigo separar a moeda do imposto. Se eu desacelerar a economia de 4% para 3% para 2% para 1%, terei um impacto fiscal”, disse Haddad. O novo marco fiscal apresentado pelo governo ao Congresso.
Desde que chegou ao poder, a equipe econômica de Lula tem brigado com o Banco Central sobre a taxa básica, mantida em 13,75% ao ano, medida das instituições financeiras para controlar a inflação. No entanto, juros mais altos refletem menos crédito, o que prejudica a atividade econômica do país e reduz o dinheiro em circulação.
Desde que chegou ao poder, a equipe econômica de Lula tem brigado com o Banco Central sobre a taxa básica, mantida em 13,75% ao ano, medida das instituições financeiras para controlar a inflação. No entanto, juros mais altos refletem menos crédito, o que prejudica a atividade econômica do país e reduz o dinheiro em circulação.
Haddad citou as palavras da ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Simone Terbet, e do vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, para justificar a agenda de trabalho do governo, que também estiveram presentes.
"A economia geral está cada vez mais adotando essa postura... Parece que temos algo a ver com o Brasil no sentido de organizar um debate nacional, recolocar o Brasil no caminho sustentável, fiscal, social e ambiental, tomar o que parece ser o mais justo decisão, não apenas a possível", argumentou.
CONFIRA O VÍDEO AQUI 👇
Contato para consulta com Mestre José:
(51) 99516-6910
0 comments:
Postar um comentário