Joias vão custar a liberdade de Bolsonaro! Polícia Federal está nos calcanhares do ex presidente.
A incapacidade de Bolsonaro de se controlar mostrou que ele é ganancioso da pior forma que existe. Um homem na posição de presidente não deveria se passar por isso. Quando Bolsonaro fez sua última tentativa de pegar o diamante, a joia já estava em poder do Tesouro.
Em 2022, a repartição de finanças declarou o item "perdido" devido ao "abandono" da joia na alfândega. Uma funcionária da Presidência da República que atuou diretamente com Mauro Barbosa Cid, assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro, prestou depoimento nesta semana ao governo federal sobre o caso das joias da Arábia Saudita.
Os objetos de valor deveriam ser um presente para a ex-primeira-dama Michel Bolsonaro, mas acabaram sendo confiscados pela Receita Federal. A funcionária foi intimada a liberar as joias apreendidas antes do previsto pelo Departamento de Documentação Histórica da Presidência da República, aguardando liberação da Receita Federal. Ela então foi obrigada a reverter a cirurgia porque as joias não foram liberadas.
A servidora apresentou à PF o áudio que recebeu no dia 29 de dezembro sobre o tema. A voz veio de um tenente chamado Clayton, que estaria de plantão para coordenar o auxílio à ordem do presidente. Na gravação, ele determinou que as correspondências enviadas ao Departamento de Documentos Históricos fossem excluídas do sistema. Motivo: A operação para salvar a joia falhou.
Ou seja, a Presidência da República pediu à secretaria a liberação antecipada das joias, antes mesmo de serem liberadas no dia 29 de dezembro, um dia antes da saída de Bolsonaro do país. A equipe de Bolsonaro estava convencida de que a operação daria certo, mas isso não aconteceu, obrigando os garçons a mandarem funcionários descartarem os empregos.
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