Plano de unir o Brasil segue a todo vapor,no entanto partidos mais ligados a Bolsonaro estão resistindo.
O ódio que o bolsonarismo prega impede que decisões sejam tomadas. Atrapalha o andamento do país. Muita coisa já podia ter acontecido não fosse a parcela bolsonarista que tenta de todas as formas sabotar o poder. Contatos com o governo Lula dividiram o Centrão e expuseram a desconfiança mútua nas posições de negociação.
O diálogo com PP, PL, Republicanos e União Brasil envolve instituições com grandes orçamentos e faz parte de uma estratégia para tentar ampliar a base de apoio da Assembleia Nacional. O Presidente da República quer testar a lealdade dos deputados antes de avançar com as negociações.
No entanto, os líderes de partidos como PP, PL e Partido Republicano fizeram da entrega dos votos uma condição para a concessão do espaço governamental. Não só isso, mas a transferência de cargos estratégicos em alguns ministérios para aliados do Planalto foi uma das principais reclamações do Centrão.
Ganhar o centrão representa ter o pode para decidir as coisas sem depender da ala Bolsonarista. As tentativas de aproximação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com o Centrão criaram um clima de desconfiança mútua e levaram a uma espécie de cisão nas cadeiras das siglas.
Em alguns casos, porém, o acordo esbarra em requisitos ambiciosos. Os diretores da Codevasf (Corporação de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Panaíba), Sudeco (Autoridade Reguladora do Desenvolvimento do Centro-Oeste) e FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), além de diretores dos Correios, por exemplo, estão entre as prioridades do secretário do partido.
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