URGENTE! Infelizmente Flávio Dino foi a Vítima da Vez aos 54 anos, Místico Impacta Futuro | 05/02/2023

O bolsonarismo continua deixando vítimas por onde passa. A vítima dessa vez foi Flávio Dino.

Toda essa violência por parte da direita no Brasil vai de encontro ao alerta que o mestre José tem dado sobre a segurança dos membros da esquerda, principalmente do presidente da República. Flávio Dino foi assediado em um prédio em Brasília e registrado como BO. 

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, foi agredido verbalmente dentro de um prédio em Brasília no domingo. Moradores de um prédio da zona sudoeste, no coração do Distrito Federal, chamavam o ex-governador de “ladrão” e ofendiam os seguranças que o acompanhavam.

O suspeito do ataque não foi identificado. O caso foi registrado na delegacia de Cruzeiro, próxima ao centro da capital federal, por desacato à Justiça. Segundo o portal de notícias Metrópoles, a polícia deveria ter ouvido os xingamentos do acusado. Talvez ele devesse assinar uma cláusula detalhada e ser liberado. Dino, 54 anos, é advogado e professor. 

Foi deputado federal pelo estado do Maranhão em 2007, quando foi adjunto do PC do B, presidente da Embratur de 2011 a 2014, e governador do estado do Maranhão de 2015 a 2022. Em junho de 2021, transferiu-se para o PSB para concorrer ao Senado e foi eleito com 62,41% dos votos válidos nas eleições gerais de 2022.

Outra questão que está tirando o sono dos bolsonaristas é a questão da reforma tributária. Algo que Bolsonaro prometeu e não cumpriu. As discussões sobre a reforma tributária devem ocorrer paralelamente ao debate sobre um novo pilar fiscal que substituiria o teto de gastos - um mecanismo para limitar o crescimento dos gastos à taxa de inflação do ano anterior.

Haddad disse que pretende apresentar o quadro até abril. Geraldo Alckmin acredita que as novas regras devem levar em conta a curva da dívida e os resultados preliminares. Se o governo me ouvisse, eu priorizaria a reforma tributária e o apoio fiscal. Acho que o governo terá uma posição melhor e deixará o Congresso discutir e determinar livremente várias questões. 

O Congresso espera levar adiante uma proposta de campanha do presidente Lula, uma emenda ao imposto de renda. Haddad disse que o governo quer votar a correção da ficha do IR ainda no segundo semestre. Forte, autor de um projeto para estender a isenção do IR para quem ganha até R$ 5.200, defendeu que a proposta deveria ser incluída na reforma tributária.

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