Está acontecendo! Responsáveis pelo atentado a democracia no dia 8 estão próximos de serem punidos.
Com a certeza da impunidade, milionários bolsonaristas estão incentivando as pessoas a cometer crimes em nome do ex presidente, A AGU fez seu primeiro apelo de financiadores que acabaram condenando as ações de 8 de janeiro. Ação exige que partes relevantes sejam obrigadas a ressarcir o prejuízo patrimonial de R$ 20,7 milhões.
O órgão afirmou ainda que o acusado sabia que a movimentação organizada poderia levar a ocorrências envolvendo saques e invasão da Praça dos Três Poderes, pois o fato da intimação ter feito referência expressa a atos não pacíficos e o desenho das apreensões indicava que o movimento Com uma finalidade desordenada diante de si, o financiamento do transporte é o veículo originário no qual ele toma forma e se concretiza nas condições em que ocorre.
O valor de R$ 20,7 milhões foi calculado com base na restauração de danos aos prédios do STF, Palácio do Planalto, Câmara dos Deputados e Senado Federal. AGU moveu 4 processos contra acusados de financiar ou participar ativamente do ato de 8 de janeiro
A Advocacia-Geral da Aliança (AGU) entrou com petição na Justiça do Distrito Federal nesta segunda-feira, 13, para a condenação definitiva dos acusados de financiar o ato de Brasília de 8 de janeiro, quando os poderes da sede das três entidades foram invasão e pilhagem.
A Advocacia-Geral da Aliança (AGU) entrou com petição na Justiça do Distrito Federal nesta segunda-feira, 13, para a condenação definitiva dos acusados de financiar o ato de Brasília de 8 de janeiro, quando os poderes da sede das três entidades foram invasão e pilhagem.
O órgão exigiu que a ação preventiva para identificar o bloqueio de R$ 20,7 milhões em bens dos acusados de financiar o fretamento de ônibus se transforme em ação civil pública de tutela do patrimônio público, com condenação inequívoca dos envolvidos.
O pedido de censura é o primeiro do gênero da AGU e inclui 54 pessoas físicas, três empresas, uma associação e um sindicato.
O pedido de censura é o primeiro do gênero da AGU e inclui 54 pessoas físicas, três empresas, uma associação e um sindicato.
Na ação, o órgão fala do que constitui conduta ilícita “quando um titular de direito (no caso, o direito à liberdade de manifestação e reunião pacífica) é exercido, de boa-fé, para fins que ultrapassam manifestamente os limites impostos por sua condição econômica ou social ou boas maneiras.
Contato para consulta com Mestre José:
(51) 99516-6910
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