Lula sabe da importância de ter o congresso unido e alinhado as suas pauta, por isso está trabalhando nisso.
A prioridade agora é fazer com que o congresso seja uma entidade que busque o bem do brasileiro. É preciso evitar que a casa se transforme num templo da vontade bolsonarista. O governo Lula acompanha os desdobramentos no parlamento e já negocia o apoio aos partidos que formam o núcleo do Centrão: o Partido Republicano, o Partido Progressista (PP) e o Partido Liberal (PL) de Jair Bolsonaro.
O PT apoiou a candidatura do presidente dos Republicanos, deputado Marcos Pereira (SP), à primeira vice-presidência da Câmara (foi eleito com 458 votos) e endossou a candidatura de Jhonatan de Jesus ao TCU Palazzo Narto estuda a nomeação de um representante do bairro para o cargo de vice-líder do governo parlamentar.
A indicação do Planalto também foi bem recebida pelos parlamentares desses partidos. O senador Ciro Nogueira (PP-PI) era um dos defensores do grupo, e Bolsonaro O ministro da Administração Interna do governo, disse ele, vai integrar o 3º governo Lula e se opor ao PT.
O deputado Mário Heringer (MG), também do PDT, em seu sexto mandato, disse que vários fatores ajudam a explicar a influência da lira sobre os demais deputados: "a gestão da emenda ao chamado orçamento secreto, as ligações da academia e o Controle da liderança do partido, uma clara e forte posição pela democracia no devido tempo, nenhuma rivalidade entre os dois campos opostos e a conquista comum dos representantes".
"Votei nele por algumas dessas razões", admitiu. "Será forte, é cedo para avaliar. Uma pista pode ser dada pelos votos que seu candidato ao TCU conseguir. Não é certo, mas pode ser o piso ou o teto", concluiu.
O deputado Mário Heringer (MG), também do PDT, em seu sexto mandato, disse que vários fatores ajudam a explicar a influência da lira sobre os demais deputados: "a gestão da emenda ao chamado orçamento secreto, as ligações da academia e o Controle da liderança do partido, uma clara e forte posição pela democracia no devido tempo, nenhuma rivalidade entre os dois campos opostos e a conquista comum dos representantes".
"Votei nele por algumas dessas razões", admitiu. "Será forte, é cedo para avaliar. Uma pista pode ser dada pelos votos que seu candidato ao TCU conseguir. Não é certo, mas pode ser o piso ou o teto", concluiu.
Heringer mencionou a indicação de Jhonatan de Jesus (Republicanos-RR) para preencher a vaga de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU). A indicação seguirá para o Senado - e, se aprovada, o deputado, filho do senador Mesias de Jesus, ocupará a vaga deixada pela ministra Ana Arras.
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