Chega ao fim o pior governo da história. Bolsonaro busca asilo político nos Estados Unidos da América.
Bolsonaro partiu e deixou uma base de aliados fanáticos decepcionados. Aqueles que eram mais próximos a ele já sabiam que ele iria fugir, foi o que ele fez.
No entanto, Bolsonaro esqueceu de acertar as contas com o general Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que publicou no Diário Oficial da União (D.O.U) a autorização para retirar funcionários do GSI do país, a 2ª sargento Aline Amancio, para formar Equipe de Segurança Doméstica Jair Bolsonaro.
No dia anterior, agentes do GSI haviam partido para os Estados Unidos para preparar a chegada de Bolsonaro ao país. Filho Carlos, '02', está em Miami desde esta semana. Ao deixar o país antes da posse de seu sucessor, Bolsonaro está efetivamente se recusando a passar o cinturão presidencial.
Para resolver o impasse, uma das opções que ganha apoio entre os integrantes da equipe que prepara a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é delegar a tarefa ao presidente do Senado e da Câmara, Rodrigo Par Checo (PSD) -MG), segundo à especulação da mídia conservadora.
Nos últimos dias, com o apoio de Pacheco, essa possibilidade começou a ser avaliada. Por lei, cabe ao presidente do Congresso abrir a sessão de posse e entregar o termo de posse ao presidente eleito e ao vice-presidente para assinatura. As férias do futuro ex-presidente nos Estados Unidos podem ser abreviadas após o sucesso do processo contra a viagem. Sua inscrição foi para alguns meses de "sabático" na Flórida, EUA.
Na visão do grupo de advogados e profissionais do direito progressistas, a "fuga" do presidente não pode ser financiada com dinheiro público.
Nos últimos dias, com o apoio de Pacheco, essa possibilidade começou a ser avaliada. Por lei, cabe ao presidente do Congresso abrir a sessão de posse e entregar o termo de posse ao presidente eleito e ao vice-presidente para assinatura. As férias do futuro ex-presidente nos Estados Unidos podem ser abreviadas após o sucesso do processo contra a viagem. Sua inscrição foi para alguns meses de "sabático" na Flórida, EUA.
Na visão do grupo de advogados e profissionais do direito progressistas, a "fuga" do presidente não pode ser financiada com dinheiro público.
A lei proíbe que o estado seja usado para benefício pessoal do presidente, exceto para atividades inerentes à sua função. Você não pode usar recursos públicos para promover algo essencialmente evasivo. Essa é mais uma atitude criminosa do presidente, que cometeu vários crimes durante sua gestão.
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