JUSTIÇA CHEGOU! Caneta do Lula Ferveu, Mestre José Arrepia Previsão | 11/01/2023

Presos que participaram do ato de terrorismo se sentem injustiçados e pedem clemência. A cada momento que passa fica mais nítido que esse ato foi financiado, é o que diz Lula.

Lula demonstra que não quer se vingar das pessoas que estão presas e que sabe que eles são massa de manobra. Em sua reunião com os governadores ele deixou claro que vai punir severamente os responsáveis e não aqueles brasileiros que estão alí, pois são vitimas. 

Mas o STF tem outro pensamento, conforme as pessoas forem sendo presas elas vão pagar no rigor da lei, independente de quem seja. Moraes decidiu prender o ex-comandante do Distrito Federal. O coronel Fabio Augusto comandava a instituição na época do vandalismo na Praça dos Três Poderes. Mais cedo, o ministro Moraes disse que no último domingo (08) os manifestantes que participaram da violência em Brasília seriam punidos.

Estou absolutamente confiante de que, dentro dos limites da lei, esses órgãos punirão todos os responsáveis, todos os que cometeram esses atos, os que os planejaram, os que os financiaram e os que os incentivaram por meio de suas ações ou omissões, porque prevalecerá a democracia. 

Não pense nos terroristas que cometeram motins e crimes até domingo e agora querem transformar as prisões em acampamentos de verão porque reclamam nas prisões. Não pense que as instituições vão enfraquecer.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, ordenou nesta terça-feira, 10, a prisão de Fábio Augusto Vieira, ex-comandante da Gendarmaria do Distrito Federal. Agentes de segurança estavam no comando da instituição no dia em que manifestantes marcharam na Praça dos Três Poderes e danificaram o Palácio do Planalto, o Supremo Tribunal Federal e a Assembleia Nacional. Fabio já foi demitido por Ricardo Capelli, interventor federal da segurança pública no Distrito Federal.

Em seu lugar estava o coronel Rosa, que foi nomeado comandante do corpo. Cappelli é responsável pela segurança na capital federal, segundo decreto proposto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e aprovado pela Câmara dos Deputados e Senado Federal, que prevê a segurança da capital federal até 31 de janeiro O departamento distrital interveio.

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