Ataque a democracia brasileira! O bolsonarismo não conseguiu aguentar uma semana do novo governo.
Talvez tenha havido uma pressa exagerada na busca por levar a justiça os extremistas bolsonaristas. O medo de ver seu líder preso e as pessoas que já estão sendo presas pode ter sido a origem desse ato covarde e desesperado, mas nada justifica o que aconteceu. Cadeiras de ministros foram arrancadas, pichações e janelas foram destruídas.
Grupos de manifestantes que invadiram a sede dos três poderes em Brasília neste domingo, 8, deixaram para trás um cenário de devastação no Supremo Tribunal Federal (STF), sede do ex-presidente Jair Bolsonaro. de Bolsonaro.
Nos últimos anos o plenário foi invadido e o local vandalizado. Até a cadeira do ministro supremo e o brasão da república fixados no lugar foram removidos pelos manifestantes. Supremo é o povo foi uma das frases usadas durante a invasão.
Devido ao saque, o sistema de incêndio do STF acabou apagando, borrifando água nas cadeiras do plenário. Depois que os invasores entraram nas dependências do STF, as forças do estado reagiram e começaram a confrontar o grupo para evacuar o tribunal. Um helicóptero da Polícia Federal começou a sobrevoar a área e disparou bombas de gás contra os manifestantes de cima.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro decidiram radicalizar o discurso e ir à Esplanada dos Ministérios exigir prisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, intervenção militar e retomada do poder por Bolsonaro. Um grupo de manifestantes caminhou do quartel-general do Exército até o gramado em frente à Assembleia Nacional, em Brasília.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro decidiram radicalizar o discurso e ir à Esplanada dos Ministérios exigir prisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, intervenção militar e retomada do poder por Bolsonaro. Um grupo de manifestantes caminhou do quartel-general do Exército até o gramado em frente à Assembleia Nacional, em Brasília.
O governo prometeu intensificar as operações contra extremistas. O ministro da Justiça, Flávio Dino, autorizou o uso de forças estaduais para manifestações na capital federal. O ministro da Defesa, José Músio, também assumiu e visitou pessoalmente onde estão os apoiadores de Bolsonaro.
No sábado, 7, a inteligência do governo determinou que mais de 100 ônibus haviam chegado ao evento, gerando um alerta de segurança. Durante a manifestação, foram erguidas faixas com palavras como “Lula na prisão”, “Intervenção militar”, “Povo em primeiro lugar”, “Presidente Bolsonaro”.
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