Está cada vez mais próximo o fim das manifestações, principal razão é o próprio Bolsonaro.
Chega a dar pena das pessoas na rua lutando por um presidente fraco. Uma pessoa covarde. Temos que admitir que Bolsonaro não respeita a justiça nem o sistema, ele não vai entregar o cargo e queria porque queria que as pessoas na rua conseguisse manter ele, sem que ele tivesse dado um passo rumo as manifestações.
Mas agora com a aposentadoria e com ele já tendo escolhido a casa pra morar, a tendência é que tudo acabe. Nas estradas que cortam o país, o país estaria totalmente paralisado não fossem as medidas judiciais tomadas pelo ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para desobstruir as pistas, conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF) tem cooperado com as ações dos manifestantes. Mas em alguns estados, as manifestações antidemocráticas continuam cobrando seu preço.
Exemplos típicos das consequências desses bloqueios de estradas continuam a surgir, embora em números cada vez menores. No último domingo, dia 27, na divisa dos estados do Pará e Mato Grosso, ocorreu um tiroteio em um comboio de uma empresa do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, atingindo pelo menos seis caminhões. Como um dos maiores produtores de soja do país, o ex-ministro conta com a simpatia de Lula.
Permanece o espírito dos extremistas que buscam desestabilizar o país bloqueando rotas estratégicas. Mas para isso, pelo menos no âmbito do Ministério Público Federal (MPF), vem aumentando o número de medidas judiciais destinadas a punir os envolvidos em ocorrências de violência e saques. No estado do Mato Grosso, três pessoas acusadas de colocar fogo nos pneus da aeronave BR-163 foram detidas.
Eles estão sendo investigados por agressão à segurança do veículo e tentativa de homicídio qualificado após serem mortos a tiros por policiais militares que tentavam desobstruir a rodovia. Antes disso, outros dois manifestantes haviam sido presos no estado por terem incendiado dois caminhões estacionados. No Pará, seis pessoas foram presas sob acusação de tentativa de homicídio após veículos apreendidos pela PRF serem baleados, apedrejados e disparados por foguetes.
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