POVO NA RUA E MITO ESCONDIDO! Místico Anuncia Destino impactante Chegando | 04/11/2022

Bolsonaro se mostra um covarde por todos os lados. Enquanto o povo está na rua seu governo já articula a transição para o próximo governo.

O que temos aqui é o pior tipo de covardia que existe. Um homem que vê seu povo lutando por seus ideais, mas por baixo dos panos sabe que a derrota chegou e tem medo de questionar o resultado. O pior é que ele tem medo de perder o apoio do povo e não diz nada contra as manifestações, nem diz para o povo ir pra casa. 

Enquanto isso vemos pessoas sofrendo com a inércia do seu líder. O novo governo pediu ao Congresso que criasse uma "PEC da Transição" para que pudesse fornecer ao Bolsa Família 600 reais em financiamento. Alckmin disse que o processo de transição exigia "velocidade" e "agilidade" para que a análise do orçamento não fosse adiada.

Antes da fala do vice-presidente eleito, o senador Marcelo Castro emitiu um comunicado expressando seu orçamento atual e sua continuidade no modelo atual. Segundo os parlamentares, este é o orçamento mais apertado e o mais vazado da história, já que os repasses não são suficientes nem para manutenção preventiva em alguns casos. 

Reduzimos o investimento ano a ano. Uma instituição importante como o DNIT, com apenas 6,7 bilhões de reais este ano, não dá nem para sustentar a rede. Não tem recursos para Bolsa Família, farmácias populares, saúde indígena ou merenda escolar. As revisões orçamentárias são necessárias para que o novo governo possa cumprir as promessas feitas durante a campanha.

A manhã desta quinta-feira marcou o início da transição do governo de Jair Bolsonaro para o governo de Lula. 

Após reunião com a equipe que coordenará a transição de governo, o vice-presidente eleito Gerardo Alkermin conversou com os repórteres presentes e destacou sua preocupação com a aprovação do orçamento para o próximo ano. O processo de transição deve ter agilidade e flexibilidade para que a análise orçamentária não atrase e os serviços e empregos não fiquem paralisados.

O problema é manter o Bolsa Família em 600 reais. Para ser paga em janeiro, a autorização, a chamada PEC de transição e lei orçamentária, deve ser concedida até 15 de dezembro, para não interromper os serviços públicos ou paralisar as obras públicas. 

A proposta, conhecida como PEC de transição, busca incorporar partes do novo orçamento público prometido pela campanha do PT, como o valor de 600 reais mantido para o Bolsa Família a partir de janeiro.

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