Vidente Místico da Bahia previu corretamente, perder a eleição representa perder tudo pra Bolsonaro.
Hoje existe muitas coisas se passando na cabeça de Bolsonaro. Talvez a mais importante é o risco de prisão agora que ele ficará a Mercer da justiça. O atual presidente é acusado de muitos crimes e agora pode estar sofrendo com uma possível separação.
Após perder o segundo turno da eleição presidencial, o silêncio de Bolsonaro e sua família deixou muitos internautas curiosos. Em uma dessas tentativas de descobrir o que o atual presidente estava fazendo, descobriu-se que ele e a primeira-dama Michelle Bolsonaro não estavam se seguindo no Instagram. Apesar de algumas especulações, Bolsonaro nunca seguiu Michel.
A primeira-dama, por sua vez, seguiu o presidente, mas nunca o filho do político Carlos Bolsonaro e o enteado de Jair Renan Bolsonaro. Michele seguiu apenas Flávio e Eduardo Bolsonaro, que também eram seguidores de sua madrasta.
O fato de a primeira-dama deixar de seguir o perfil do presidente causou muita reação, afinal Michelle foi uma participante ativa na campanha de reeleição do presidente. E como os Bolsonaros não tinham ninguém para comentar após sua derrota, o tema virou alvo de meme e várias teorias na web.
Michelle foi funcionária da Câmara dos Deputados de 2004 a 2008. Ela começou a trabalhar no gabinete parlamentar do deputado Vanderlei Assis, cujo mandato foi recomendado para ser cancelado em agosto de 2006 pela comissão parlamentar de inquérito ao 'escândalo da sanguessuga'.
Deputado Marco Aurélio Ubbiali. Em junho de 2007, Michel foi indicado para o mesmo cargo na liderança do Partido do Progresso e permaneceu no cargo até setembro.
Nesse período, teve seu primeiro contato com o futuro marido, e depois representante federal dos progressistas. Em 18 de setembro de 2007, Michel tornou-se secretário parlamentar de Bolsonaro. Apenas nove dias depois, eles assinaram um acordo pré-nupcial no Primeiro Registro Público de Brasília.
Após cerca de 6 meses de relacionamento, eles registraram sua união civil em 28 de novembro de 2007. Ela foi destituída do cargo de secretária parlamentar em 2008, depois que o STF soube que a Constituição de 1988 proibia o nepotismo na administração pública.
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