Empenhado em unir o Brasil, governo de Lula já começa a fazer alianças.
O principal problema do Brasil é a divisão que Bolsonaro criou. Essa guerra cultural e política é extremamente prejudicial para todos. Já pensando nisso, Lula conseguiu unir uma grande diversidade de políticos para o segundo turno.
Mostrando que não foi apenas uma promessa, o novo governo começou a convidar ainda mais partidos para se unir a equipe que vai governar. PT convida formalmente a integrar MDB e PSD na transição de governo.
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, fez a ligação durante um discurso com o presidente do Emedebista, Baleia Rossi; a indicação do Partido de Centro deve ser anunciada na próxima quarta-feira. O deputado federal e presidente do PT destacou que estar envolvido na transição do atual governo para o futuro governo Lula não significa necessariamente estar envolvido na composição de ministros.
Os envolvidos na transição não precisam ser ministros. Transição de governo é uma coisa, composição setorial é outra. Com a possível participação do MDB, o grupo de transição de governo será formado pelos partidos políticos que governam o país e outras oito siglas que integram a coligação petista, como PSB, PDT e Psol.
O representante da sigla edebista, Baleia Rossi, participou de um discurso com dirigentes petistas e ressaltou que não há "alinhamento automático" e, portanto, a decisão será tomada pelos dirigentes partidários. "É uma decisão que não tomarei sozinho", disse Balea após reiterar o "espírito de cooperação" na legenda. "Acredito que amanhã teremos essa definição", explicou.
No segundo turno, o MDB divulgou diretórios estaduais para que os líderes pudessem optar por apoiar o candidato do PT à presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ou buscar a reeleição na época Jair Bolsonaro (PL).
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