Desespero total! Depois de perder o primeiro turno a ameaça aumentou, Bolsonaro encurralado começa às mostrar as presas. Num ato de loucura o presidente ataca um ministro do STF baseado em nada.
Quando uma pessoa se encontra contra as paredes, cercado por todos os lados, surge a mais completa falta de noção. Ao ser aberta investigação por suspeita de gastos anormais em pagamentos de contas da primeira dama, Bolsonaro age como se o ministério público não estivesse dentro da lei.
Ainda por cima diz que é um ataque pessoal de Alexandre de Moraes contra ele e sua família. Podemos notar que tem algo errado apenas pelo fato dele não questionar, nem negar a acusação. Nesta terça-feira (27 de setembro de 2022), o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a criticar o ministro. Alexandre de Moraes do STF (Supremo Tribunal). Em transmissão ao vivo da eleição em seu canal no YouTube, o CEO disse que o ministro ultrapassou "todos" os limites.
As declarações de Bolsonaro citaram uma reportagem no jornal de São Paulo de que Moraes violou as disposições de confidencialidade do banco do conselheiro de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid. Alexander, uma coisa é você mexer comigo.Diante da quebra de sigilo, a PF (Polícia Federal) encontrou no telefone de Cid informações sobre transações financeiras "suspeitas" realizadas pelo gabinete do presidente, negando qualquer violação. Segundo a reportagem, conversas, fotos e áudios indicavam que alguns dos depósitos e saques em dinheiro tinham como objetivo pagar contas pessoais da família Bolsonaro e de pessoas próximas à primeira-dama, Michele Bolsonaro.
Durante a transmissão, o presidente destacou que as transações estavam relacionadas a contas pessoais, como as mensalidades da escola antiga de sua filha Laura. Ele também pediu a Moras que esquecesse a primeira-dama e acusou o ministro de passar a mensagem para a mídia. "Foi Alexandre de Moraes que vazou, não PF, não". O presidente também disse que a equipe da Polícia Federal foi “comida” de Moras, e o magistrado teria repassado informações à mídia para constrangê-lo.
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