Primeira pesquisa depois do dia 7 de setembro mostra que Bolsonaro cresceu, mas permanece muito atrás de Lula.
Era de se imaginar que o presidente usando a máquina pública fosse conseguir alguns votos. Ele usou e abusou no dia 7. Porém, só conseguiu subir 2 pontos, decretando assim a vitória de Lula. Talvez Bolsonaro não chegue ao fim da eleição. STF está investigando o uso do dinheiro público para alavancar as manifestações do 7de setembro.
O TSE deu a Bolsonaro cinco dias no dia 7 de setembro para se manifestar sobre abuso de poder político. O ministro Benedito Gonçalves respondeu ao pedido do Partido Democrático Trabalhista de investigação da justiça eleitoral do presidente.
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O noivado do presidente em 7 de setembro também foi fortemente criticado por outros opositores políticos. O ex-presidente Lula chegou a comparar uma das manifestações a uma reunião do supremacista branco americano KKK. Bolsonaro reagiu às declarações do PT, classificando a atitude de Lula como covarde.
Segundo ele, a associação de Lula foi "a maior e mais covarde ofensa ao povo brasileiro". “Esses crimes se tornam ainda mais ofensivos quando os presos por agredir quem agora estão atacando se manifestam, e fazem o que for preciso para tentar voltar ao local do crime. Isso é para quem vive honestamente e maldizendo..jpeg)
O inspetor-geral do TSE, Benedito Gonçalves, estabeleceu cinco dias para o presidente da República, Jair Bolsonaro, defender alegações de abuso de poder político e econômico durante a comemoração de 7 de setembro. O ministro atendeu a um pedido do PDT, que abriu uma investigação da justiça eleitoral para investigar os usos políticos e eleitorais das comemorações do bicentenário do Brasil..jpeg)
Os pedestres alegam que Bolsonaro deturpou as comemorações da independência para apoiar sua campanha de reeleição e, para isso, usou o poder público e seus recursos financeiros. A taxa de 3,3 milhões de reais inclui a estrutura do evento em Brasília e o uso da televisão brasileira para transmitir o ato.
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O inspetor-geral do TSE, Benedito Gonçalves, estabeleceu cinco dias para o presidente da República, Jair Bolsonaro, defender alegações de abuso de poder político e econômico durante a comemoração de 7 de setembro. O ministro atendeu a um pedido do PDT, que abriu uma investigação da justiça eleitoral para investigar os usos políticos e eleitorais das comemorações do bicentenário do Brasil.
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Os pedestres alegam que Bolsonaro deturpou as comemorações da independência para apoiar sua campanha de reeleição e, para isso, usou o poder público e seus recursos financeiros. A taxa de 3,3 milhões de reais inclui a estrutura do evento em Brasília e o uso da televisão brasileira para transmitir o ato.
Além do PDT, as campanhas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e das senadoras Soraya Thronicke e Simone Tebett também entraram com ação na Justiça Eleitoral em 7 de setembro, alegando uso político de Jair Bolsonaro.
Contato para consulta com Mestre José:
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