ENTREGOU TUDO! Ex Ministro largou B0MBA | Bolsonaro Furioso | Místico Avisou

A verdade sempre vem a tona! Ex ministro da educação, de Bolsonaro entrega tudo.

Como se já não bastasse estar muito atrás nas pesquisas, a cada dia que passa uma nova acusação surge contra o presidente e fica mais difícil se explicar. O ex-ministro da Educação Abraham Weintraub voltou ao Twitter para criticar aliados do presidente da República, Jair Bolsonaro. Em vídeo divulgado nesta manhã, o ex-assessor presidencial classificou o bolsonarismo como "uma farsa".

Mas, como já aconteceu em outros vídeos, ele evitou um ataque direto ao chefe do Executivo. O bolsonarismo é uma farsa, uma pirâmide a ser demolida. Para mim, o bolsonarismo deve acabar. Se não acabarmos com o bolsonarismo e usarmos 'dj' ao invés de 'g' para desvendar os djenerais, não vai dar certo", disse o ex-ministro. 

No vídeo, Weintraub analisa a entrevista de Bolsonaro no podcast Collab, que é A produção dirigida ao público evangélico, disse não só as palavras do Chefe do Executivo, como também o seu olhar, tom e expressão surpreenderam e mostraram um lado "perdedor", "falando tão fraco, tão mal, sem energia" .

O ex-ministro foi um dos principais aliados do político durante seu mandato. Ele assumiu o Ministério da Educação de abril de 2019 a junho de 2020. 

O ex-ministro da Educação, que está concorrendo a uma vaga na Câmara dos Deputados de São Paulo, chegou a chamar Bolsonaro de "desonesto", "mentindo" para o povo e juntando-se a "porcos" ao criticar sua aliança com o Centrão. "Para mim, esse discurso vem de pessoas que perderam a eleição e queriam se aposentar, manter a paz, não ser preso, ameaçado.

Weintraub destacou a fala do político. Para o ex-ministro, o tom de Bolsonaro não é motivado apenas pelo seu motivo principal. 

O rival e ex-presidente Lula lidera as pesquisas de intenção de voto. De acordo com o Agregador de Pesquisas do O POVO, ferramenta que coleta as pesquisas eleitorais deste ano e as tendências de votação, o índice de aprovação do PT é de 44%, 10 pontos percentuais superior ao do PT. 

O atual CEO detém 34% das ações.

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