Aliados de Bolsonaro clamam por perdão! Já em clima de derrota aliados tentam livrar a família da cadeia.
Não dá pra esconder mais. Mesmo os bolsonaristas mais fiéis estão aceitando a derrota. Agora o objetivo é tentar redimir o presidente e sua família o máximo possível e implorar pelo perdão de Lula.
Michel Temer, que assumiu o poder com a derrubada de Dilma Rousseff em 2016, disse que o ideal é que o próximo presidente eleito faça um grande pacto nacional, como o fim da ditadura espanhola, prevendo anistias para Jair Bolsonaro.
Um grande acordo nacional, como aconteceu na Espanha. E quem for eleito chama a oposição, os 27 governadores eleitos, os chefes de poderes e organizações da sociedade civil para trabalhar até a posse, quero ver quem vai se opor. As pessoas vão respirar fundo. Isso seria o ideal.
A solução de Temer para o povo dar um suspiro de alívio foi em referência a Jair Bolsonaro e a quem for eleito por Lula. punir seus Ao se referir ao país onde o crime foi cometido, Temer disse não saber o que é um "indulto" e o que não é. Para Jair Bolsonaro.
O ex-presidente Michel Temer disse que seu partido, o MDB, estava inclinado a não apoiar Lula e manter sua candidatura no primeiro turno. No entanto, o político expressou uma atitude positiva em relação à segunda rodada final de ensaios.
O ex-presidente Michel Temer disse que seu partido, o MDB, estava inclinado a não apoiar Lula e manter sua candidatura no primeiro turno. No entanto, o político expressou uma atitude positiva em relação à segunda rodada final de ensaios.
Que eu saiba, o partido quer continuar sua candidatura, e não vejo condições para a primeira rodada de apoio, ressaltou Temer ao ser questionado sobre o andamento das negociações com a facção pró-Lula no MDB.
Temer O avanço na conquista de apoio aos emedebistas de Lula dentro do partido tem sido limitado por declarações de membros do PT, que continuam classificando ele e outros membros do partido como "golpes", segundo Ernst.
Temer O avanço na conquista de apoio aos emedebistas de Lula dentro do partido tem sido limitado por declarações de membros do PT, que continuam classificando ele e outros membros do partido como "golpes", segundo Ernst.
O ex-presidente também reclamou das alegações de escravidão que suas reformas trabalhistas eram. Temer foi então questionado sobre a possibilidade de o MDB apoiar Lula no segundo turno final contra Jair Bolsonaro. Ele então deu a entender que a possibilidade existe. Essa foi outra conversa, outra hora.
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