sexta-feira, 29 de julho de 2022

VIDENTE MÍSTICO ASSUSTA! Previsão mostra algo muito errado acontecendo.

Partidos estão levando vantagem nessa reta final, como sempre podemos imaginar quem está levando vantagem.

Outra vez, tudo se trata da família Bolsonaro. Poderíamos estar passando um momento normal, como era antes desse reinado bolsonarista. Onde as pessoas divertiam sem medo de sofrer retaliações. 

O atual presidente e sua família instaurou um verdadeiro caos no país, onde eles governam pelo medo, e seus seguidores usam de Violência para transmitir os ideais de seu presidente. No entanto a luta continua, e a fé na justiça prevalecerá. 

Vários partidos contestaram as regras do TSE sobre a transferência de recursos do fundo eleitoral entre candidatos. União Brasil, PL, Republicanos e PP alegam que as regras atuais da Justiça Eleitoral invalidam a competência da Assembleia Nacional na matéria.


Como as coligações são proibidas nas eleições proporcionais, mas ainda são permitidas nas eleições majoritárias, reza a lenda que não há restrições explícitas às transferências de recursos entre candidatos majoritários e candidatos a cargos proporcionais de diferentes partidos, desde que sejam eleições de coalizão para a maioria . 

Ou seja, na prática, já existem coalizões, senão para o mesmo debate de posições. Os partidos também disseram que o debate gerou discussões sobre as responsabilidades eleitorais dos candidatos, mesmo aqueles filiados a uma eleição majoritária.


Uma ação direta de inconstitucionalidade no STF será analisada pelo ministro Ricardo Lewandowski, exigindo que candidatos a cargos proporcionais, deputados estaduais e federais, candidatos com siglas diferentes tenham direito a verbas partidárias e verbas especiais de financiamento de campanha, desde que as legendas estejam vinculadas. 

Na maioria das eleições, governadores, senadores e presidentes. Para os partidos União Brasil, PL, Republicano e PP, as disposições do TSE invalidam a competência da Assembleia Nacional para decretar a proibição de transferências, que será regulamentada na lei eleitoral.


O texto contestado por esses partidos proíbe partidos ou candidatos que não fazem parte da mesma coalizão de desviar recursos. Mantidas as regras do TSE, qualquer candidato em eleição proporcional pela avaliação quadrilateral não terá acesso a materiais de campanha financiados por ambos os fundos e por um rival na disputa majoritária da coligação, como já aconteceu anteriormente.


Contato para consulta com Mestre José: 

(51) 99516-6910
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