PT pronto para brigar por São Paulo. Principal estado do país é essencial para um mandato forte na presidência.
Quanto mais harmonia entre os estados e o governo federal melhor será o governo como um todo. A exemplo do que aconteceu com Bolsonaro, ficar brigando com os governadores trás consequências terríveis. O atual presidente teve muita dificuldade em manter o diálogo e em conseguir apoio em diversos estados, isso o deixou de mãos atadas para agir na surdina.
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Como o estado de São Paulo é o coração econômico do país, ter como seu aliado é algo de enorme importância. Com o nome de seu deputado incerto, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) tornou-se oficialmente o candidato do Partido dos Trabalhadores (PT) Paulo (PT) na manhã deste sábado em um evento na Assembleia Legislativa de São Paulo na manhã do dia 23. Alesp ).
A solenidade também contou com a presença do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), indicado como vice-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e Márcio França (PSB), que desistiu da eleição presidencial..jpeg)
Palácio dos Bandeirantes, e foi formalmente indicado como candidato ao Senado pelo voto de Haddad. Em seu discurso, o ex-prefeito não mencionou os principais adversários da corrida ao governo paulista - o ex-ministro da Infraestrutura Tacisio Gomes de Freitas (republicano) e o governador em exercício Rodrigo Garcia (PSDB), mas fez questão de nacionalizar uma dura crítica ao presidente Bolsonaro (PL), que chamou de "fascista, autoritário e fundamentalista"..jpeg)
Os riscos que este país enfrenta hoje nos obrigam a refletir profundamente sobre nossa missão histórica. Todos nós temos uma missão. Bolsonaro é mais que uma ditadura. Representa o pior lugar para uma ditadura, o porão", disse Haddad. concorrer contra eles nas eleições estaduais e nacionais.
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Palácio dos Bandeirantes, e foi formalmente indicado como candidato ao Senado pelo voto de Haddad. Em seu discurso, o ex-prefeito não mencionou os principais adversários da corrida ao governo paulista - o ex-ministro da Infraestrutura Tacisio Gomes de Freitas (republicano) e o governador em exercício Rodrigo Garcia (PSDB), mas fez questão de nacionalizar uma dura crítica ao presidente Bolsonaro (PL), que chamou de "fascista, autoritário e fundamentalista".
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Os riscos que este país enfrenta hoje nos obrigam a refletir profundamente sobre nossa missão histórica. Todos nós temos uma missão. Bolsonaro é mais que uma ditadura. Representa o pior lugar para uma ditadura, o porão", disse Haddad. concorrer contra eles nas eleições estaduais e nacionais.
Para Haddad, as declarações do ex-governador devem ter "implicações de alma e beligerância". "Por que estamos juntos, realmente? Porque o Brasil precisa. Temos a responsabilidade de nos unir. O dever de lutar e o dever de vencer. O Brasil não pode continuar neste estado”, respondeu Alckmin em seu discurso.
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