Golpe de Bolsonaro pode dar certo. Votos da oposição dão ao presidente os votos necessários.
A única verdade em toda essa história é que pra tentar ganhar o carinho do povo, ele pensa que dando dinheiro as pessoas ele vai conseguir comprar o Brasil. Mas nosso povo não está a venda, e os auxílios ao povo é sua obrigação como presidente.
Mas o que não está claro para o povo é que o presidente está prestes gastar a verba do ano que vem, deixando assim uma crise pronta pra estourar no ano que vem. O governo foi à guerra e contou com voto da oposição para aprovar a PEC das Bondades. Parlamentares ausentes da votação de terça-feira podem receber cortes salariais; partidos de esquerda lutam para derrubar estado de emergência.
O governo perdeu o controle da base por causa de sua má influência na sociedade. Os delegados saíram silenciosamente, o quórum diminuiu, e o presidente Lira temia não ter os 308 votos necessários para votar, temendo ver algo escorregar por entre seus dedos.
pedetista também disse que mais atrasos podem ocorrer se o governo não conseguir convencer os membros da equipe. Para os gaúchos, a ausência é um sinal claro de que membros do partido que apoia o governo Bolsonaro não querem incluir a tecnologia digital em um projeto amplamente criticado por especialistas em contas públicas, que deve ser acusado nas próximas semanas na Justiça. Os delegados não votaram, não porque não puderam, mas porque não quiseram.
A votação inesperadamente atrasada na Câmara dos Deputados sobre a Emenda Constitucional (PEC) 15/2022, também conhecida como PEC das Bondades, foi comemorada como uma vitória contra a estratégia eleitoral proposta pelo governo para ser realizada no Brasil menos de três meses antes da eleição decretos de emergência para criar e ampliar benefícios sociais.
Com o quórum do plenário muito baixo, a suspensão da sessão foi vista como um fracasso do Executivo, que tem lutado nas últimas semanas para realizar uma votação emergencial do texto enviado pelo Senado e aprovado pela comissão seleta.
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