O momento é tenso demais. Sabendo da inevitável derrota, Bolsonaro convoca reunião.
Outra atitude covarde do presidente. Com seu poder convocou uma reunião e lá atacou a todos, desde o nosso processo eleitoral. Mais de 40 promotores pediram a Arras para investigar os comentários de Bolsonaro contra as urnas.
Segundo eles, a desinformação deve ser combatida vigorosamente, pois cria narrativas paralelas que tentam formar opiniões baseadas na manipulação, que também se referem às ações do presidente Jair Bolsonaro que ofendem e aviltam as liberdades democráticas e prejudicam e denigrem processos e instituições eleitorais.
Tomando todas as providências cabíveis e julgando necessário realizar uma investigação completa dos fatos acima mencionados, tendo em vista a missão constitucional de proteger a democracia, a carta conclui com as assinaturas eletrônicas de 43 advogados.
Vale lembrar que o Ministério Público Federal de Direitos Civis assinou um termo de cooperação com o TSE em abril, oferecendo-se para ajudar a defender a integridade do processo eleitoral e a confiabilidade do sistema de votação eletrônica.
Ofício menciona ‘clara campanha de desinformação’ do presidente durante reunião com embaixadores. Um grupo de 43 procuradores do Ministério Público Federal (MPF) encaminhou um ofício ao procurador-geral da República, Augusto Aras, também na função de procurador-geral Eleitoral, pedindo a abertura de uma investigação respeito dos ataques e declarações feitas pelo presidente Jair Bolsonaro, em reunião com embaixadores na segunda-feira, 18.
Na representação, o procurador federal dos Direitos do Cidadão Carlos Alberto Vilhena, ao lado de outros 42 procuradores regionais dos direitos do cidadão, acusa o Chefe do Executivo de proferir inverdades contra a estrutura do Poder Judiciário Eleitoral e a democracia brasileira, em clara campanha de desinformação.
Ofício menciona ‘clara campanha de desinformação’ do presidente durante reunião com embaixadores. Um grupo de 43 procuradores do Ministério Público Federal (MPF) encaminhou um ofício ao procurador-geral da República, Augusto Aras, também na função de procurador-geral Eleitoral, pedindo a abertura de uma investigação respeito dos ataques e declarações feitas pelo presidente Jair Bolsonaro, em reunião com embaixadores na segunda-feira, 18.
Na representação, o procurador federal dos Direitos do Cidadão Carlos Alberto Vilhena, ao lado de outros 42 procuradores regionais dos direitos do cidadão, acusa o Chefe do Executivo de proferir inverdades contra a estrutura do Poder Judiciário Eleitoral e a democracia brasileira, em clara campanha de desinformação.
O documento assinado por representantes de todo o país cita 19 declarações de Bolsonaro feitas durante o encontro e rebatidas pelo TSE, como a alegação de que apenas dois países do mundo usam sistema semelhante ao brasileiro.
Contato para consulta com Mestre José:
(51) 99516-6910
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