Mais uma vez Bolsonaro tem nas mãos a oportunidade de melhorar a Petrobrás.
Dessa vez não será diferente, com a oportunidade de escolher outro nome para liderar a Petrobrás, o presidente pode colocar alguém que melhore ou acabe de vez com a empresa.
A verdade é que já sabemos no que vai dar, afinal, Bolsonaro visa primeiro seu benefício e da família acima de todos os outros. O governo enviou os nomes dos oito recém-chegados a empresas estatais, incluindo a Andrade.
Para ser eleito presidente da empresa, ele precisa fazer parte do Conselho e, para ser escolhido como membro do Conselho, é necessário que a Petrobras convoque uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE), o que ainda não aconteceu. As assembleias gerais de acionistas podem ser realizadas por um período máximo de 30 dias.
Após a assembleia, os acionistas votam para eleger os novos membros, determinam o novo presidente da estatal e determinam quem será o presidente após votação interna entre os membros.
Na manhã desta segunda-feira, 20, José Mauro Coelho renunciou ao cargo de presidente da Petrobras e o conselho de administração da empresa nomeou Fernando Borges para o cargo interinamente.
Com a saída de Coelho, outros sete conselheiros eleitos com ele na assembleia geral de abril serão destituídos na próxima assembleia. Os outros três, teoricamente, poderiam ficar, já que foram escolhidos em outros momentos, mas também poderiam sair no processo.
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