Bolsonaro está com medo, sua cartada agora é tentar reduzir o preço do combustível, mas a classe artística está única para evitar isso.
Faz parte da campanha de Bolsonaro reduzir significativamente o valor da gasolina, diesel e do álcool, afim de crescer em cima disso. No entanto a classe artística não vai deixar isso acontecer.
Eles já deixaram bem claro que o presidente é um mal caráter, sem amor e que ele vai perder tudo. Em geral, cantores, compositores e artistas sempre se dividiram em suas posições políticas ao prestigiar os candidatos presidenciais deste ou daquele país.
A monarquia foi derrubada recentemente, por exemplo, Prudente de Morais sucedeu ao marechal Floriano Pescioto. Uma quadra do dramaturgo Artur de Azevedo, fanático por militares, viaja no tempo, O grande marechal se foi, os aragoneses se foram. Só posso dizer: Floriano é prudente; que Prudente seja Floriano.
Esse fenômeno cresceu durante as duas campanhas presidenciais de Getúlio Vargas, tanto a partir da revolução de 1930 quanto da votação de saída democrática de 1950.
No outro extremo da esquerda está Luis Inácio Lula da Silva, que conta com um empurrão de craques que o querem de volta ao poder. Os sertanejos, na linha de Bolsonaro, são mais os velhos do que os novos que compõem o tipo de dor.
Seu comportamento antidemocrático disparou o golpe e chegou a pedir a destituição do ministro do STF. Depois veio o cancelamento do show e a seção de críticas nas redes sociais.
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