IMPACTO NA AMAZÔNIA! A verdade apareceu, Mestre José fez o Alerta.

A situação de Bolsonaro se complica, presidente se vê ameaçado e pode não sair dessa.

Se as explicações de Bolsonaro não forem boas talvez o impeachment vem. Realmente um dos maiores problemas tá no que o presidente fala, ele só precisava ficar calado que diminuiria 79%, dessa vez a coisa é mais em baixo. 

A ministra do Supremo, Cármen Lúcia, pediu nesta terça-feira à Procuradoria-Geral da República para comentar a conduta do presidente Jair Bolsonaro e do procurador-geral Anderson Torres durante sua recente visita aos Estados Unidos. Na ocasião, o chefe do Executivo federal e outros integrantes da comitiva presidencial juntaram-se aos apoiadores em um passeio de moto.

Entre os presentes estava o foragido da justiça brasileiro Allan dos Santos. O ativista e dono do extinto site Terça Livre está sob duas investigações do Supremo Tribunal Federal: uma por disseminação de notícias falsas e outra por participação em uma milícia digital que pode ameaçar a democracia brasileira. 

Cármen Lúcia respondeu a um pedido de investigação de representantes do PT que viram as ações de Bolsonaro e Torres como prevaricação quando órgãos públicos descobriram violações, mas não as denunciaram às autoridades competentes.

Isso tudo acontece em meio a tragédia no Amazonas, que está encurralando Bolsonaro. Bolsonaro disse que o jornalista britânico desaparecido "foi visto e deveria receber mais atenção". 

Dom Phillips e o indígena Bruno Araújo desapareceram em 5 de junho na Amazônia. Bolsonaro disse que a busca foi "fracassada", mas esperava que fossem encontrados vivos. 

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira que o jornalista britânico Dom Phillips estava sozinho e mal recebido na Amazônia por sua cobertura de questões ambientais e violações envolvendo mineração ilegal, então você deve ter atenção redobrada ao entrar na área.

O governo brasileiro tem sido criticado por sua resposta ao desaparecimento de Dom e Bruno, com grupos internacionais, incluindo grupos internacionais, pedindo ao governo que se envolva mais e acelere as buscas. 

Mais cedo nesta quarta-feira, o primeiro-ministro britânico Boris Johnson disse estar "profundamente preocupado" com o que poderia ter acontecido com o jornalista.

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