Sabendo de sua derrota inevitável, Bolsonaro quer deixar sua marca de destruição nas estatais.
Simplesmente um absurdo oq ué está prestes a acontecer. A insanidade do presidente está movendo a população para um caminho sem volta. Não se sabe a troco de quê o presidente e seu governo querem deixar essa macula nas estatais do país.
A ideia de editar MPs foi apoiada pelo presidente da Câmara dos Deputados. Depois de se reunir com os líderes na segunda-feira, a LIRA emitiu uma declaração à imprensa, pedindo ao Ministério da Economia que enviasse textos para alterar a lei de empresas estatais o mais rápido possível para garantir "maiores sinergias" entre os dois países.
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O MP do Centrão também defendeu a criação de uma medida provisória sobre a tributação dos lucros das empresas estatais e a criação de uma comissão deliberativa para essas empresas. "Isso exigirá discussões mais detalhadas para lidar com os aspectos legais e técnicos, para ver se eles dizem respeito apenas a Petrobras, todo o setor de combustível ou se envolvem outros setores no Brasil, bem como questões relacionadas à intervenção nesta discussão sobre o directors Associations and how they are formed within SOEs.
O presidente Jair Bolsonaro privatizou 36% das empresas estatais do Brasil durante seus três anos e meio no poder. Quando era presidente, a coalizão controlava 209 empresas. Hoje, com a privatização da Eletrobras, esse número caiu para 133.
O número foi anunciado terça-feira por Diogo Mac Cord, secretário especial de Privatização do Ministério da Economia. No início da tarde, ele participou da cerimônia de encerramento da privatização da Eletrobras na sede da Bolsa de Valores de São Paulo, no centro de São Paulo..jpeg)
O fechamento do negócio da Eletrobras nos permitirá atender ao corte de produção de um terço da SOE. Enquanto movimentos populares protestavam contra a venda do controle da estatal, o presidente Bolsonaro, o ministro Paulo Guedes e outros membros do governo comemoravam o evento.
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O fechamento do negócio da Eletrobras nos permitirá atender ao corte de produção de um terço da SOE. Enquanto movimentos populares protestavam contra a venda do controle da estatal, o presidente Bolsonaro, o ministro Paulo Guedes e outros membros do governo comemoravam o evento.
Ele destacou a decisão do governo Bolsonaro de reduzir a participação das empresas estatais na economia, segundo ele, para dar espaço ao capital privado.
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