Bolsonaro está prestes a ter um pedido de impeachment aprovado contra ele.
O caso de Milton Ribeiro está levando o atual presidente para um destino que vai encerrar o mandato antes mesmo de chegar ao fim. O MPF está exigindo que o caso de Milton Ribeiro seja encaminhado ao STF por suposta interferência de Bolsonaro.
O pedido foi acatado por um juiz de Brasília e a relatora do caso será a ministra Cármen Lúcia. Ribeiro, alvo de uma operação de "pagamento para acessar" da Polícia Federal, foi preso apesar de um habeas corpus. A ação faz parte de uma investigação sobre supostas irregularidades na liberação de verbas pela Secretaria de Educação entre julho de 2020 e março de 2022.
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Ele está sob investigação da PF desde março por um suposto esquema para favorecer o pastor. Figuras religiosas Gilmar dos Santos e Arilton Moura foram nomeados para o gabinete paralelo do MEC, mediando reuniões entre o prefeito e o ministro Milton Ribeiro, e atendendo os representantes municipais com pedidos em troca de propinas, que vão desde ouro até compra de Bíblias.
Pastores também são alvo de investigações da Polícia Federal, entre aqueles que foram presos preventivamente, mas liberados..jpeg)
O Ministério Público Federal pediu à Justiça que encaminhe ao STF uma investigação sobre denúncias de corrupção no Ministério da Educação sob o comando de Milton Ribeiro. A medida é necessária porque a investigação pode estar sujeita a interferência política.
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O Ministério Público Federal pediu à Justiça que encaminhe ao STF uma investigação sobre denúncias de corrupção no Ministério da Educação sob o comando de Milton Ribeiro. A medida é necessária porque a investigação pode estar sujeita a interferência política.
Durante as conversas telefônicas de Ribeiro, houve indícios de vazamentos de informações sobre a operação, além de possível intervenção ilegal do presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo a agência..jpeg)
O pedido foi acatado pelo juiz Renato Borelli, da 15ª Vara Federal de Brasília, e a relatora do caso no STF será a ministra Cármen Lúcia.
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O pedido foi acatado pelo juiz Renato Borelli, da 15ª Vara Federal de Brasília, e a relatora do caso no STF será a ministra Cármen Lúcia.
MPF pede relatório detalhado nº 2/2022 e arquivos de áudio de Milton Ribeiro investigado, que afirma que as provas vazaram por operações policiais e que Jair Messias Bolsonaro, morador da República, está investigando, apagando registros e enviando-os separadamente e confidencialmente ao Supremo Tribunal Federal.
Contato para consulta com Mestre José:
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(51) 99516-6910
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