BOLSONARO MEXEU OS PAUZINHOS! Mestre José rompeu o silêncio e Revela Tudo.

O dedo de Bolsonaro começa a aparecer no meio do Superior Tribunal Federal.

Com nenhum pudor, os infiltrados de Bolsonaro no STF começam a dar as caras. Numa decisão que foi no mínimo, NO MÍNIMO, estranha, um deles cancela uma pena que já havia sido julgada por vários outros juízes. 

O vice-governador do Paraná, Fernando Francischini, comemorou nesta quinta-feira a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Kassio Nunes Marques, que revogou seu mandato. A justiça foi feita hoje, disse o parlamentar em entrevista ao programa Os Pingos Nos Is, da Jovem Pan News. 

Ele acrescentou que a decisão de hoje restabelece as restrições à liberdade de expressão em nosso país. Em outubro do ano passado, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) votou por 6 a 1 pelo impeachment de Franchischini.

O parlamentar fez uma transmissão ao vivo nas redes sociais no dia da eleição de 2018, acusando as urnas eletrônicas de fraude. 

À época, a decisão da Justiça Eleitoral foi vista como importante no estabelecimento de jurisprudência sobre as consequências da disseminação de fake news interferindo no processo eleitoral. Francischini disse: "Tenho absoluta certeza de que a justiça será feita pelo STF, agora representado pelo nosso ministro Kassio Nunes.

A decisão de Nunes Marques de rescindir o impeachment dos bolsonaristas deve ser tomada por parlamentares ao STF. 

Depois que o ministro do STF, Kassio Nunes Marques, restabeleceu os mandatos de dois parlamentares bolsonaristas cassados ​​pela alta corte eleitoral na quinta-feira, o Ministério das Eleições Públicas começou a preparar um recurso para uma segunda turma do STF para analisar o caso. 

Tribunal Eleitoral. O STF PT também acionou o tribunal que a resolução "causou sérios danos à ordem pública". Segundo os repórteres, a decisão de Max deve ser anulada.

A ordem foi criticada pelo analista político e ministro Alexandre de Moras, que vai presidir o TSE nas eleições de outubro. O deputado estadual Fernando Francischini foi afastado do plenário do TSE por divulgar informações falsas sobre urnas eletrônicas, enquanto o deputado federal Valdevan Novena foi demitido por Selhi por gastar ilegalmente recursos de campanha condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pei.

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