Egos entre os partidos pode gerar crise e disputas entre PSB e PT.
O medo da aliança mais questionável do mundo político brasileiro já mostra sinais de força. O que já foi feito por cima de críticas e intrigas mostra que realmente não foi uma mistura boa. Existe muito ego nos dois partidos e nenhum quer perder força nessa aliança.
Um duelo entre PT e PSB na disputa para governador pode frustrar a intenção do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu vice Geraldo Alckmin de fazer campanha juntos em alguns estados no primeiro turno.
O PT e o governador anterior têm plataformas diferentes, pois a situação atual ainda pode mudar antes do prazo da convenção de julho. Questionados sobre como coordenar a agenda diante das diferenças de plataforma, integrantes da coordenação da pré-campanha do PT disseram que ainda não sabem como lidar com a questão.
Quando faz eventos de rua, Lula costuma ser acompanhado por candidatos locais do PT. Foi o que aconteceu na quinta-feira, quando ele visitava uma vocação transformada em comunidade na cidade de Sumaré, interior de São Paulo, e estava em Campinas conhecendo alunos da Unicamp.
Em São Paulo, o candidato do PSB a governador é Márcio França, que foi vice de Alckmin de 2015 a 2018. França também foi o grande responsável por atrair o deputado de Lula para o PSB. Floriano Pesaro, ex-deputado que uniu a sigla com Alckmin, explicou a estratégia.
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