Continua as desavenças entre o presidente e o TSE. O Whatsapp é o assunto da vez.
O Whatsapp está prestes a estrear uma nova função no aplicativo e o atraso dessa funcionalidade chegar no Brasil está gerando confusão. Bolsonaro se reuniu com o WhatsApp, que confirmou a formação de grandes grupos após a eleição.
Segundo o ministro Fabio Faria, a empresa esclareceu que a decisão de adiar a liberação da ferramenta comunitária para depois das eleições deste ano não foi motivada por um acordo com o TSE. O presidente se reuniu com representantes do WhatsApp para discutir o lançamento do Comunidades, recurso que permite aos usuários reunir grupos relacionados ao mesmo tema em um único canal no Brasil.
A empresa chegou a um acordo com o então presidente do TSE Luís Roberto Barroso, para que a ferramenta só seja lançada após o período eleitoral.
O ministro das Comunicações, Fabio Faria, concedeu entrevista coletiva após reunião de Bolsonaro com representantes do WhatsApp. Segundo ele, a decisão de adiar o lançamento de novos recursos não foi motivada pelo acordo firmado com o TSE, mas pela estratégia global da empresa.
O WhatsApp, assim como o Meta, deixou claro que nunca atendeu ao pedido do TSE de fazer essas mudanças para a comunidade somente após a eleição. Não, não. Eles tomaram uma decisão global, olhando para os concorrentes, os mercados mundiais.
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